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domingo, 19 de dezembro de 2010

QUANDO O VILÃO TAMBÉM SANGRA


Entre crises de choro e de consciência, uma angustiada rotina. Uma sensação de vazio. Mais do que a abstinência - o que mais lhe doía a alma era ausência.
Ausência de quem é do bem. De quem sempre lhe fora companhia, ainda que à distância. De quem só tem pureza no coração e que lhe ensinava diariamente a ser uma pessoa melhor.
Ruptura. A palavra por si já causa estrago. Mas ela se faz agora necessária.
Ele se vale de qualquer artifício para poder consertar, voltar atrás. Faria qualquer coisa, muito mais do que se imagina, se isso representasse um novo começo, um renascimento. "Chorar pelo leite derramado não adianta", dizem e prosseguem: "Porque não assumir as conseqüências de seus atos e tirar um belo aprendizado disso tudo? Fazer as pessoas sangrarem e sair intacto, isso não é justiça, logo a justiça que você sempre clamou".
Ele não consegue responder. Só se encolhe na posição fetal. "Tão bom quando eu era criança. A vida de adulto é cheia de regras pra seguir, e se você não evoluir, vai acabar cada vez mais tendo essas atitudes infantis quando não são mais cabíveis".
Maldade não. Desorientado e despreparado sim. Da pior forma possível. Ele não conseguiu sair da bolha que sempre se revestiu pra deixar as benesses da vida de adulto adentrarem. Ele acreditou que poderia continuar fazendo parte dessa bolha paralelamente à sua vida que estaria tudo bem.
Caiu do cavalo. E feio. E não havia o preparo suficiente pra correr atrás do prejuízo. Resultado: está sem norte.
Sem rumo. Com a vida comprometida com sua falta de crescimento.
Muito tempo perdido na bolha. Muitos anos desperdiçados sem qualquer coerência ou explicação.
Um fraco. Um derrotado. Um ser sempre intranquilo e indigno de qualquer admiração.
Um ser na lama, no fundo do túnel, afundando cada vez mais...
Mas ainda assim, um ser que ama.
O amor é como uma vida. Quando despedaçada, as feridas cobrem todo o corpo e causam sensações terríveis. Aquela típica dor que você pensa que será permanente. Mas o ser humano tem uma capacidade incrível de se regenerar. Mais do que isso, ele consegue a proeza de ressurgir ávido por recuperação e pronto pra continuar rumando.
Junto ou separado? Não se sabe...
O que se sabe, contudo, é que o ser, por ter plena consciência de tudo isso, por aceitar seu destino e seu vazio, sua situação periclitante atual, já se torna digno do tão esperado "segundo olhar" que as pessoas podem ofertar. A despeito de todo alarde comercial envolvido, o Natal é sim, na sua essência, um período de milagres. Milagres no coração.
O famigerado ser que está na lama acredita piamente nisso. Mais ainda: ele confia nesse fiapo de esperança pra se salvar. Ele tá na lanterna dos afogados, sem saber onde ir, mas sinalizando que precisa ser salvo. Salvo da bolha. Salvo como todo ser humano de potencial não óbvio merece ser. Salvo como todos aqueles que não no último lugar do podium precisam pra progredir.
Salvo porque ainda ama. Ainda quer e vai conseguir...
Há a possibilidade dele não conseguir mais ser inteiramente feliz. Não está em depressão. Só é custoso acordar. Ele abre os olhos, senta na cama, reza, chora, respira e se levanta.
Parece que é algum tipo de defesa do corpo dele pra não enlouquecer de dor. O dia segue com pequenas "armadilhas": um livro que foi presente de aniversário de um lado, o DVD de uma série que acompanharam juntos de outro. Toca então as lembranças, essas sim as mais doídas de todas. Apertam mais porque sabe que tudo isso foi fruto de sua fraqueza. Sim, a culpa foi sua. A culpa confessa faz com que todo seu dia prossiga aéreo, reflexivo. É tão difícil tomar decisões como o que comer, por exemplo. Ele tentara estudar, ver televisão, não fazer nada. Tudo o remetia ao acontecido. E a culpa acompanhando pra onde quer que fosse. A culpa produz a vergonha e, consequentemente, a vontade de desistir de tudo. De ir até a circunstâncias extremas - nesse ponto começa a entender as pessoas que cometem loucuras como suicídio, por conta do amor.
Ele está sangrando. Não quer se comparar com a outra dor, mas também está. A pulsão de vida pode nunca mais ser como a de antes, ele tem a certeza de que, como uma pessoa amputada, vai ter que conviver com a dor pra sempre se não houver o recomeço.
Clama, então, por ele...

domingo, 28 de novembro de 2010

POR QUE NÃO REGISTRAR?



se e´ la vita che dai
a chi ti chiede aiuto
se il pensiero che hai
e´ gia´ concreto in me
la preghiera che fai
è il credo che ho cercato
un sapore che ormai io non baciavo piu´

e mi abbandono a te
la mia pace e´ stabile
ed abbandono tutti i miei se

you´ll always be a part of me
resta qui
nel vento che ha soffiato
you´ll always be inside of me
resta qui per un po´?

se il rispetto che dai
è darti senza fiato
se la scelta che fai
è una carezza in piu´
se è nel tempo che hai
il tuo vero alleato
un sentiero che ormai
io non passavo piu´

io mi abbandono a te
a una pace affabile
ed abbandono tutti i miei se

you´ll aways be a part of me
resta qui
nel posto che hai trovato
you´ll always be inside of me
resta qui per un po´?

e mi abbandono a te
a una pace immobile
poi ti abbandoni su di me

you´ll always be a part of me
resto qui
nel vento che hai portato
you´ll always be inside of me
resta qui per un po´

you´ll always be a part of me
resto qui
nel posto che ho cercato
you´ll always be inside of me
resto qui per un po´
resta qui per un po´

...you´ll always be a part of me...

2004 - LAURA PAUSINI - Mi Abbandono a Te


TH - 2 anos! *.* :´

terça-feira, 27 de julho de 2010

ALI TH ERAÇÕES XX


Sinceridade agora é tudo simples assim
Com você que é o único cúmplice
Dessa história mágica
Sinceridade: um elemento imprescindível
Pra uma relação estável
Isso nos remete a eternidade

Agora é uma relação de verdade, mas partimos do zero
No início havia pouca razão, no momento da paixão
Fazer e refazer o amor, por horas, por horas, por horas
Ter poucas coisas pra dizerermos, medo de nos arrepandermos por vezes
E eu com as minhas variações de humor
E você com as noticias de costume
Nos deixar a casa duas semanas
Mentiras pra não me fazer sofrer, mas às vezes era melhor morrer

Agora parecemos dois amigos, agora nós somos felizes
Se brigamos isso é normal, mas depois sempre se faz amor
Falando de tudo e de todos, fazemos dois mil projetos
Você às vezes volta criança, te aperto e te tenho por perto...


GIUSEPPE ANASTASI, "Sinceritá"


TH - Nem tão perto quanto queria... :´(

sábado, 19 de junho de 2010

TH NEWS FLASHES XXVI - Funciono assim...


Problemas na cabeça, sorriso na boca e paz no coração.
Sendo esse último requisito satisfeito, meu corpo consegue se reintegrar e suprir as demais necessidades.
Não sei se é algo pisciano, pode até ser, mas é fato: consegui suportar todas as fases difíceis em outros planos tendo o coração preenchido e pacificado. Como se fosse uma substância aditivada para poder enfrentar os outros TH's - o profissional, o familiar, o social e o dedicado com amizades.
Não preciso dizer que, da mesma forma, as coisas na minha vida deram mais errado nos momentos em que estava abalado amorosamente. Racionalmente, por incrível que pareça, não consigo funcionar de maneira totalmente satisfatória.
Ainda com essa limitação nada racional, algo consegui aprender: por mais dependente que você seja de alguém, a verdadeira paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure em braços alheios ou sorrisos da pessoa ao lado. Harmonize-se e encontre-a!
Eu vejo tantas pessoas sem "alguém pra chamar de seu" que levam a vida com alegria e sorriso brejeiro...admiro-as, apesar de saber que, no fundo, não estão 100% felizes. Mas são libertárias - independem de ter alguém para lograr êxito nos demais campos.
Ter alguém que lhe faz bem é, desconsiderada a dependência, muito bom e faz com que cada vez mais se supere para despertar orgulho à pessoa amada. Há todo um aprendizado diário com conflitos, colisões e embates - duas pessoas, por mais parecidas que sejam, sempre apresentarão alguma coisa oposta em suas naturezas. Mas conseguimos sempre absorver um pouquinho de lição de tudo isso. Alguém me disse, certa vez, que amar é uma mistura de alegria e medo: temos nossos corações dando pulinhos acelerados quando estamos com a pessoa, ao mesmo tempo que tememos não estar à altura, não satisfazê-la nos mínimos detalhes. É também perceber que o outro não é ameaça, apesar das guerras com ou sem motivos. É enxergar futuro, visualizar perspectiva de vida conjunta. É sentir ausência, saudade, vontade de estar junto logo.. É sofrer na mesma intensidade que querer.
Por isso amo sem vergonha de admitir, pra mim mesmo e pra pessoas próximas. Talvez um dia eu possa aprender a ser independente, a funcionar bem e vencer nos demais campos tendo o coração sozinho; a ser auto-suficiente; ser o melhor "organizador-autônomo' das coisas que não estiverem boas, sem necessariamente precisar de ninguém. Por hora, contudo, quero aproveitar bem esse momento de auge. E que ele perdure. Por um tempão! ;)


TH - Divagando pelo coração

sexta-feira, 28 de maio de 2010

ALI TH ERAÇÕES XVIII




Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Sachei, mondei - nada colhi.
Nasceram espinhos
e nos espinhos me feri.

Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Cavei, plantei.
Na terra ingrata
nada criei.

Semeador da Parábola...
Lancei a boa semente
a gestos largos...
Aves do céu levaram.
Espinhos do chão cobriram.
O resto se perdeu
na terra dura
da ingratidão

Coração é terra que ninguém vê
- diz o ditado.
Plantei, reguei, nada deu, não.
Terra de lagedo, de pedregulho,
- teu coração. Bati na porta de um coração.
Bati. Bati. Nada escutei.
Casa vazia. Porta fechada,
foi que encontrei...


CORA CORALINA, "Coração é terra que ninguém vê"


TH - Fazendo coro! ;)

sábado, 10 de abril de 2010

ALI TH ERAÇÕES XVI



Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O Amor.


Carlos Drummond de Andrade


TH - (Res)(ins)(pers)istindo sempre!

quinta-feira, 18 de março de 2010

SEEKING...REACHING...CATCHING...

Te amo com o cuidado desesperado de quem ama de longe
Te amo com a ansiedade apaixonada de cada encontro
Te amo por vício consentido dos meus lábios nos teus
Te amo por vontade e necessidade da nossa troca de carinhos

Te amo pelas nossas descobertas de prazeres e caminhos

Te amo em cada expressão do teu rosto me amando sem pudor
Te amo na cumplicidade de tudo que é nosso em nossa perfeição
Te amo sem medo ou reserva sem esperar permissão
Te amo sem fim em todas tuas formas profundas, lindas, generosas

Te amo quando me tocas no atrevimento permitido de nossa comunhão
Te amo no profundo desejo de cada sensação
Te amo com toda urgência que a palavra não pode exprimir
no gozo de te ter por dentro e te sentir

Te amo em todos toques combinados de teu corpo e minhas mãos
Te amo sempre , em cada adjetivo com a paciência que só o amor concede.

Te amo na essência, no coração criança, na alegria compartilhada
Te amo por sua paciência em sonhos a serem realizados
Te amo...por tudo!


TH - Love inspires me!

terça-feira, 9 de março de 2010

TH NEWS FLASHES XXIII [Mellon collie and the infinite sadness]


Apagaram tudo...
Pintaram tudo de cinza...
Enquanto uns possuem força para salvar o barco, não esperar passivamente sentado para ver a ruína, outros desistem fácil e partem pra outram ou se afogam em meio à sua tristeza, melancolia e covardia.
A vida continua? Claro...
Esse deve sempre ser o pensamento primordial, contudo, eu não faço parte do grupo dos derrotistas.
O TH de agora, confiante, determinado e rígido consigo próprio se envergonharia de ousar pensar em desistência.
O fim representaria a morte. Pode ser que o tempo dissesse o contrário, no entanto, a causa que se briga vale muito a pena. Vale tal qual brigar pra defender um ente querido, um elemento indispensável da vida de alguém. Um membro, uma perna, um braço. E eu costumo ser um leão quando quero defender algo de meu interesse e de tamanha vitalidade.
Noto que mais uma vez caí na minha própria armadilha: me doei demais. Fiz planos. Agi por impulso, dei o salto-criança sem me preocupar com o chão e estruturei minha vida completamente associado e dependente daquilo em que acreditava. Moldei meu modo de vida, aprendi a não pensar individualmente, mas já preparado pra um futuro conjunto. Planos a dois. Metas a dois. Cheguei ao cúmulo de atrelar minha vida profissional a esse objetivo.
A questão é: sim, uma armadilha, mas porque a revolta?
Eu sempre funcionei dessa forma. Com essa entrega. Não deveria sentir vergonha de ser tão atirado quando encontro algo que me faz pensar que vale a pena...estaria traindo meus princípios, ou melhor: minha natureza.
Eu sempre considerei firme a hipótese de ter algo sério.
Então nunca agi "sozinho", nunca me fechei pro amor ou desisti de encontrar alguém que valesse a pena. Volta e meia qualquer sorriso mais cativante me deixava suspirar e minha imaginação sisuda me fazia ir à lua na hora. Não posso me condenar por isso. Sou eu, TH, que merece amar e ser amado, merece tentar procurar alguém pra compartilhar sonhos, brincadeiras, coração criança, experiencias de vida, aprendizado, erros, acertos, planos, coragens, fraquezas, alegrias, tristezas e tudo o que os momentos a dois podem oferecer.
Não me culpo por me sentir triste não.
Estaria pior se não tivesse tentado. Se não tivesse batalhado pra dar certo. Se não corresse pra apagar o incêndio, se não fizesse de tudo pra agasalhar e cuidar do bichinho assustado e indefeso.
Colhendo o aprendizado e grandes lições desse baque, mas sobretudo: trabalho interno pra não deixar a peteca cair ou perder a fé e esperança de que as coisas ficarão bem.
Nesse ponto, TH consegue se admirar. Ele percebe que, a despeito de toda imaturidade, de tudo o que tem ainda a crescer, ele consegue dar poderosos saltos e relampejos de bom senso quando o que está em jogo é sua felicidade. A falta de razão nos assuntos do coração é corrigida com pensamentos amadurecidos e proveitosos. É, ele tá crescendo, mas faz isso sem perder a inocência e ingenuidade que tanto lhes são características...
Meu momento "bola murcha" não deixa de pensar que quando se ama, acontecem milagres. As coisas simplesmente ficam boas com amor. Eu já fui testemunha-chave das bênçãos que esse dóido e imponente sentimento já operou...
E eu confio nele...
Do âmago desse estado atual fúnebre, eu confio e espero.
Melancolia temporária. Tristeza eminente. Fé DURADOURA.


TH - Não seria eu se deixasse de acreditar...

sexta-feira, 5 de março de 2010

MÚSICA - MEMÓRIA AFETIVA X [Melô do papel!]




Depois de MUITO TEMPO essa seção está de volta trazendo uma singela canção que embalou meu infantil coração na década de 80.
Conhecida por mim mesmo como o 'melô do papel', anos depois eu a reescuto e vejo que sua letra é mais melancólica e nada melosa como sugeriria a melodia. Aliás, eu sempre escuto essa música em casamentos...
Ok, fica a sugestão pro meu... ;)
A similaridade da sonoridade da banda com os Smiths só faz acrescentar!


Clambering men in big bad boots
Dug up my den, dug up my roots
Treated us like plasticine town
They built us up and knocked us down

From Meccano to Legoland
Here they come with a brick in their hand
Men with heads filled up with sand
It's build

It's build a house where we can stay
Add a new bit everyday
It's build a road for us to cross
Build us lots and lots and lots and lots and lots


1987 - THE HOUSEMARTINS - Build


TH - Que "papelão", hein?

sábado, 20 de fevereiro de 2010

ALIVE AND KICKING!




Ame-me. Mesmo quando estiver me odiando.


TH- What a beautiful combination...

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

2010: VAMOS COMEÇAR A COLHER?


Eu já comecei e esse início se deu nas últimas semanas de 2009, em Sampa.
Ao menos no ponto de vista afetivo: descobri que passei pelos melhores dias do meu relacionamento. Dias definidores e definitivos. Dias em que, dessa vez, houve a certeza de que não houve uma despedida. Houve uma breve pausa, temporária, por não ter condições ainda de estar lá, mas nada de sensação de adeus. Tivemos momentos conturbados, claro, onde nos conhecemos em nosso íntimo como nunca; em nossos pormenores, defeitos, inseguranças, imaturidades, mas sobretudo, nossa real tentativa de crescer e nos tornarmos pessoas melhores. E juntos. É meus caros, engana-se quem acha que a gente só ama em meio a borboletas voando, sininhos tocando e nos períodos onde tudo aparenta estar feliz e radiante. A gente ama é no caos. Amamos quando, diante de uma briga, notamos que o sentimento que nos une é muito maior, e que otimizaremos nossa relação diante de tudo - e de todos que um dia nos desejaram mal e tentaram nos separar. Brigamos, reconciliamos. Discutimos, repensamos, pedimos perdão. Expresso, tácito, disfarçado de tórridas trocas carnais, declarações piegas mas sinceras, reencontro de crianças com tudo aquilo que lhes divertiam quando pequenas e principalmente: a felicidade de acordar no dia seguinte com o "bom dia' mais lindo e acolhedor que possa existir. Depois da tempestade vem a calmaria. E um pouco de amor agitadinho também! ;)
Deixo um pouco de suas palavras pra ratificar:

"Diferenças? Abençoadas sejam! Porque enquanto houver diferença há MOEDA DE TROCA! Quando as diferenças acabam, as coisas tendem a cair num marasmo infinito e não estamos dispostos a rumar nosso barco nessa direção.
Há uma "química" que mantém os opostos quase selvagemente conectados. E, por outro lado, há também a parcela de gostos/interesses comuns que nos garantem momentos ÚNICOS de carinho, companhia e encantamento."

Não existe nada mais feliz do que saber que somos o "principal" da vida de alguém e que temos tudo isso por conquista própria. Claro, à base de muita dor e de uma montanha russa de altos e baixos, mas nossa corda está bem firme e suturada, com todos os reforços necessários, fazendo com que nosso futuro esteja mais do que certo!
Ainda nesse início de ano eu recebi um grande baque no ponto de vista profissional - mas antes de tudo desafiador - eu precisei daquilo pra saber que o caminho não é nada fácil, que vou ter que me sobressair diante de meus próprios fantasmas, de minha falta de segurança pessoal. Nada mais justo passar por um perrengue assim logo nesse comecinho de ano pra me chacolhar.
Lembrem-se que 2009 foi o ano do resgate da fé. E ela está do meu lado. PRA SEMPRE!
Aguardemos, pois, as próximas emoções que a temporada 2010 nos reserva. Sinto excelentes vibrações vindas nesse aninho!
Let's Get Start!


TH - Dando a partida!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A ÂNSIA É UMA COISA...


Chega 2010 mas não chega Sábado...!


TH - Sem unhas!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

TH NEWS FLASHES XIX [Os amigos vão para o céu]


Falar...
Falar o quê?
Talvez o silêncio e a vontade de estar sozinho fossem mais adequados agora, mas quando calo, sinto uma vontade inexplicável de externar...
Aí escrevo...
Mas quando me disponho a escrever sobre algo que me incomoda muito, não consigo encontrar palavras certas. Eu me perco. Fico sem saber como começar...
Respirando fundo...
Resolvi falar dele...
Sobre o quanto ele foi e sempre será importante pra mim.
E também, não me perguntem o por quê, tratarei dos fatos de trás pra frente.
Hoje, abro a porta de casa e sinto um grande vazio. Procuro ele por todos os cantos. Vejo se não está na cadeirinha de estimação, no bureau, embaixo da cama, sempre deixando o rabo à mostra, e tornando verdadeira a máxima "gato escondido com o rabo de fora". Uma sensação parada...as pessoas tentam me confortar com torpedos, telefonemas, recadinhos, depoimentos. Isso, hoje, por melhor e mais sinceras que sejam suas intenções, acreditem: me deixam pior. Fase de negação? De viver a realidade, no primeiro dia? Pois sim...
Minha mãe, depois de mim, a mais apegada. Está num estágio lamentável. Pouco comum ver uma pessoa tão forte, dura como uma rocha, desabar de uma altura tão grande a ponto de não conseguir ir trabalhar no dia de hoje. E mais irônico foi constatar alguém fraco como eu fazendo as vezes de forte, tomando as iniciativas cabais, fazendo o jogo do prático e objetivo, tendo que tomar as rédeas da situação, providenciando enterro, cuidando das mulheres da casa...pra poder despencar com mais calma, filtrando a realidade...deixando-a passar em conta-gotas....
Ontem, em seus momentos finais, estava lá comigo, Quitéria (empregada daqui de casa) e minha mãe. Estava com uma dificuldade absurda de respirar, sem forças pra miar e traquejando...nós tinhamos ido comprar um nebulizador. Na hora do aperto, descobrimos que os dois que tinham aqui em casa estava quebrado. Minha mãe saiu pra comprar. Quem, na hora do sufoco pensaria no gasto de dinheiro em prol de salvar uma vida tão querida? Quase como malabarismo conseguimos montar o troço. Coubera à avó - nervosíssima como sempre - a dura tarefa de vencer seu estado emocional e tentar ver, na bula do aparelho, como ele funcionava. Ao ficar pronto, e na eminência de tentar sugar aqueles líquidos todos que estavam enchendo o pulmão do meu mascote, sentimos que ele mudava o semblante. A pupila dilatou completamente e o corpo amoleceu. O coraçã batia, mas o gato não reagia mais. Cerebral. Mais tarde, o Veterinário veio aqui pra casa. Não podia fazer mais nada, mas fizera questão de examinar o animal semi-moribundo e declarar sua morte. E tentar confortar a família, claro. Ele morrera de falta de ar. O pulmão estava completamente cheio de secreções, oriundas das defesas baixas dele depois de tanto sofrimento vencido. Anemia e retenção de líquido pulmonar foram as principais causas...
Sexta Feira, dia 20. A terceira cirurgia visava retirar uma hérnia adquirida pelos eu mau comportamento de gato em recuperação. Ele já tinha passado por outras duas antes, estava fraco e era esse o maior medo do veterinário - que ele não resistisse. Chegou, num determinado momento das 5 horas de cirurgia, a ficar em coma. Mas como um guerreiro que sempre foi, venceu mais essa batalha e dessa vez ficaria numa gaiolinha pra evitar de se movimentar e correr o risco de desatar as suturas novamente.
Na terça, dia 17, o dia que deveria ter recomeçado - ante todas as desgraças que aconteceram na minha vida nele, começou a eliminar pus. Era resultado das suturas rompidas. O gato era danado, não conseguiu ficar quieto o suficiente mais uma vez. Antes disso, no Sábado 14 ele tinha feito sua segunda cirurgia, que foi justamente pra limpar o pus adquirido por rompimento das suturas da primeira cirurgia, que ocorreu no dia 7. Essa preliminar operação consistia em abrir seu intestino pra retirar as fezes que estavam obstruídas e limpar os cristais em sua bexiga.
No começo de tudo: uma dificuldade de evacuar e moleza no corpo. Tomou lavagem, mas não resolveu. O veterinário pediu um raio X. Constatou o problema. Marcou a cirurgia.
Muito tempo antes, especificadamente em 2007: uma queda fez com que ele quebrasse a patinha e mancasse pro resto da vida.
Em 2006, comeu um rato envenenado, foi hospitalizado e ficou entre a vida e a morte. O que salvou, pasmem, foi sua gordura: fez com que o veneno não atingisse antes do inibidor ser aplicado. Chegou também a entrar em coma. Resistiu. Venceu.
A saga do gato guerreiro, no entanto, não poderia começar de outra forma. Naquele Novembro de 2004, numa ninhada nascida antecipadamente, foi o único com menos condições de vingar. Com muitas dificuldades respiratórias, ele quase se foi. Se não fosse minha ajuda e de minha mãe, que providenciamos sua ida ao médico veterinário à tempo, ele não teria, decerto, condições de construir essa linda história descrita nessas escassas linhas. Por ele ser frágil, com uma respiração que parecia um motorzinho, mas meigo, nada bravo e manso, não tinha outro caminho a percorrer que não fosse ser o gato mais amado da casa.
Muito dócil, fiel, alegre, manhoso...
Ele faz falta.
A casa perdeu um colorido imenso agora. Perdeu a alegria. Aquela vontade de sorrir só em vê-lo.
Tão conhecido companheiro. Tão atuante cúmplice. Tão ouvinte. Tão amigo.
Eu vivo procurando-o.
Fico sonhando em revê-lo, com seus pêlos que parecem nuvens, sua fofura que me fez companhia por longos e longos anos.
Não sentiria tanta falta de muitos humanos...
As pessoas não entendem. Acham supérfluo gastar tanto sentimento por um simples felino. Ou acham um absurdo gastarmos tantos na tentativa de salvá-lo.
Bem, quero que as pessoas se danem.
Amor verdadeiro sempre foi o que eu senti por ele.
Sua morte realmente me baqueou.
E não sei quando conseguirei, de fato, me reerguer.


BANKI BENFORD

04-11-2004
22-11-2009

Rest in Peace!



TH - :´(

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

domingo, 13 de setembro de 2009

ALI TH ERAÇÕES X

O que eu adoro em ti,
Não é a tua beleza.
A beleza, é em nós que ela existe.

A beleza é um conceito.
E a beleza é triste.
Não é triste em si,
Mas pelo que há nela de fragilidade e de incerteza.

O que eu adoro em ti,
Não é a inteligência.
Não é o teu espírito sutil,
Tão ágil, tão luminoso,
- Ave solta no céu matinal da montanha.
Nem é a tua ciência
Do coração dos homens e dos coisas.

O que eu adoro em ti,
Não é a mãe que já perdi.
Não é a irmã que já perdi.
E meu pai.

O que eu adoro em tua natureza,
Não é o profundo instinto maternal
Em teu flanco aberto como uma ferida,
Nem a tua pureza.
Nem a tua impureza.
O que adoro em ti - lastima-me e consola-me!
O que eu adoro em ti, é a vida.


11-07-1920
Manuel Bandeira, "Madrigal melancólico"


TH - Dando Bandeira?

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

FALANDO DIRETAMENTE DA ALMA E DO CORAÇÃO ADOLESCENTE

Dawson's Creek era o típico seriado que eu já conhecia sem nunca ter visto!
Grandes amigos o recomendavam. Outras pessoas achavam açucarado demais. A mídia se dividia: uns amavam, outros odiavam. E na minha vida, unanimidade nunca foi um ponto favorável - eu diria que a divisão de opiniões foi o principal motivo pra haver sempre um interesse latente pela série - louco pra se externar.
Só havia visto uma cena - e já foi suficiente pra respeitar: ao som de "I'll Stand By You", dos Pretenders, a situação mostrava dois jovens: estavam aparentemente brigados, mas no íntimo de ambos, havia um desejo intenso de um sempre contar com o outro, algo sem frases pra descrever, mas apenas olhares ternos. Interpretações muito fortes, a ponto de "falar com o silêncio" e com a música. Isso me ganhou. E eis que finalmente (e tardiamente) ,apenas nesse ano de 2009, eu me predispus a assistir completamente a saga do loirinho Dawson e seus amigos. Claro que a influência do amor só impusionou meu interesse. ;)
A sinopse é a mais simples possível: a vida de um adolescente repleto de sonhos e introspectivo, que tem uma melhor amiga de infância que acaba misturando sentimentos de amizade com o início de algo a mais. Paralelamente, as desventuras de sua turma no colégio perspectivas do futuro, amizades postas em cheque, problemas de separação dos pais, debates ferrenhos sobre temas variados (a avó de Jennifer é certamente uma das personagens com traços mais interessantes), o básico envolvimento de um aluno com sua professora - aqui, nem um pouco descontextualizado ou narrado da forma rasa e simplória como seria em "Malhação", onde o foco seria mostrado apenas como um deslumbre do personagem, quando há mais nuances a serem abordados e analisados. E mais uma infinidade de temas, sempre pontuando com propriedade os sentimentos humanos, suas reações e consequências. E o melhor de tudo: os personagens FALAM o que pensam, não ficam morrendo à míngua, remoendo suas dores de cotovelo com o intuito de conquistar ganchos e mais ganchos folhetinescos. Além do mais, não existem vilões - não aqueles maniqueístas e manjados de outras produções - todos os personagens adquirem comportamentos heróicos, derrotistas ou vilanescos, de acordo com situações específicas - tal qual na vida real.
Não que eles sejam exatamente reais, mas algo bem próximo disso. São extremamente verossímeis. O único senão é o fato de eles terem tão pouca idade pra tanta maturidade, mas ainda assim, eu insisto: há realmente pessoas que desde cedo sabem enxergar o futuro e comentam entre si sobre seus sentimentos, e não existem apenas jovens bobinhos tal como em Malhação. Aliás, a novelinha da Globo busca apenas entreter, e Dawson's tem uma premissa bem mais aprofundada. Você se identifica fácil com vários personagens. Espera reações deles. Torce. Se surpreende. Eu já me enxerguei em vários!
Um outro ponto alto da série é sua trilha sonora. Para um fanático por trilhas como eu, assistir cenas com altas dosagens dramáticas e pontuadas por belas melodias - sejam incidentais, instrumentais ou mesmo as cantadas - desconhecidas ou não, é um extase! E decerto que minha discografia multiplicará a cada episódio, com músicas de qualidade cada vez mais descobertas!
O engraçado é perceber que seu criador, Kevin Williams, é baluarte do "terrir" americano com filmes de terror baba como "Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado" e "Panico", dentre outros. Em entrevistas, ele afirma ter construído a série baseado em suas memórias de adolescência. Eu acredito e percebo que quando fazemos algo brotado do fundo do coração como ele fez, não importa suas obras pífias ou encomendadas já realizadas - um trabalho feito com identificação e com bases já vivenciadas pode abonar e garantir credibilidade a qualquer artista. E depois de saber quem produziu, pude também notar suas correlações.: nomes de personagens repetidos (Gale, a mãe de Dawson, era também o nome da repórter gananciosa de "Panico", e o mesmo pra diretora Ms. Tingle - tanto da série quanto do filme "Tentação Fatal", como a professora malvada).
Um dos meus maiores ganhos em termos de teledramaturgia esse ano foi ter me permitido acompanhar Dawson's Creek. Só escrevi isso tendo visto suas duas primeiras temporadas, mas a sede de vir até aqui e compartilhar, registrando esses comentários singelos da série foi muito forte, e ao assistir suas próximas temporadas (são 5, no total) espero conseguir mais elementos pra comentar. Na sequência, mais diversão, alegria, lágrimas, torcidas, identificações e, principalmente: emoções garantidas!


TH - Indo ver outro episódio antes de trabalhar!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

ENTRE NO CLIMA...




Para amarte necesito una razón
Y es difícil creer que no exista
Una más que este amor

Sobra tanto dentro
De este corazón
Que a pesar de que dicen
Que los años son sabios
Todavía se siente el dolor

Porque todo el tiempo que pasé junto a ti
Dejó tejido su hilo dentro de mí

Y aprendí a quitar al tiempo los segundos
Tu me hiciste ver el cielo aún más profundo
Junto a ti creo que aumenté más de tres kilos
Con tus tantos dulces besos repartidos
Desarrollaste mi sentido del olfato
Y fue por ti que aprendí a querer los gatos
Despegaste del cemento mis zapatos
Para escapar los dos volando un rato

Pero olvidaste una final instrucción
Porque aún no sé como vivir sin tu amor

Y descubrí lo que significa una rosa
Me enseñaste a decir mentiras piadosas
Para poder verte a horas no adecuadas
Y a reemplazar palabras por miradas
Y fue por ti que escribí más de cien canciones
Y hasta perdoné tus equivocaciones
Y conoci más de mil formas de besar
Y fue por ti que descubrí lo que es amar
Lo que es amar
Lo que es amar
Lo que es amar...


TH - Feel Free And Let The Love Lead The Way...

domingo, 23 de agosto de 2009

MUDANÇAS NO (DO) AMOR

Mesmo sendo este um dos blogs menos visitados (ou pouco comentados), os mais atentos devem ter notado sua falta de atualizações. Explica-se: emendei férias com falta de computador, o que causou um "desenfreamento". Aos poucos tô voltando.
Música, apesar de sempre ter sido o carro-chefe (minha vida não teria sentido se não fosse sublinhada por canções, melodias e composições das mais variadas espécies) não será o único assunto. Quero dar ênfase também a notícias do cotidiano, política, DVDS, Tvs, cinema, literatura e outras manifestações artísticas. E, claro, continuar pincelando acontecimentos da minha vida pessoal, como já se começa a fazer agora.
Desde pequeno sempre vivenciei uma relação de admiração muito forte com o amor. Gostava muito de ler histórias ou ver cenas na TV onde se falava nesse sentimento - estranho a um simples garotinho. Só depois de um pouco mais crescido eu entendi que ele possui desdobramentos. EU amava meus pais, a mana, meus avós de uma forma diferente. Não deixa de ser amor também. O amor que eu sentia pelas minhas coisas, meus escritos, meus objetos, era amor por bens materiais da mesma forma. E, claro, amor entre namorados, talvez a expressão mais conhecida do sentimento.
Na minha vida, o amor de namoro apareceu poucas vezes. Note-se: não quero dizer que não tive muitos namoros, tive vários, mas amor de verdade eu tenho convicção: só poucas manifestações reais. Mas se há algo do qual eu possa me orgulhar é não ter nunca sentido medo dele. Já atirei no escuro. Tomei porres de amor. Apostei. Perdi. Levantei. Amei novamente. Tive uma nova dose do danado, alimentei-me mais uma vez. Saí ferido. Saí realizado...Não amei. Amei novamente. Enfim, eu nunca temi cair de cabeça em cada relação, e feliz pela momentânea falta de bom senso. Bom senso não é mesmo a palavra mais adequada pra caminhar junto ao amor.
Eu estou amando. Bastaria dizer isso, mas quando a gente fala do amor, dá vontade de falar um montão de coisas. Ainda assim, sempre acharemos insuficiente, por isso não deve ser uma sensação limitada ou definida. Amar é sentir aquela felicidade absurda, grande, sem fim, algo próximo da dimensão dos oceanos. Longínquo, largo, infinito...
Pela primeira vez na vida eu percebo que o amor divide. Tudo o que penso - até planejamentos futuros, são vertidos para dois. Sonhos a dois. Emoções a dois. Vida a dois. Uma vontade infinita de dormir sempre junto, acordar bajulando, adulando, fazer carinho. De suportar as dores do amor. Eu sei que ele dói e já estou escolado em tudo o que machuca referente a ele, e, quem me conhece, sabe que eu tenho uma certa admiração também pelo melancólico...e se cura dor de amor com muito mais amor! Eu tô verdadeiramente feliz e querendo investir mais profundamente nesse sentimento, porque chego à conclusão: entregar-se a ele é o que realmente vale, nessa vida. Tudo bem...nem todos estão preparados pra vivê-lo como eu vivo, mas ainda assim, como grande entusiasta e anti-pessimismo, reitero: o amor opera milagres. Já vi de tudo nessa vida, mas as coisas mais intensas que assisti as pessoas fazerem foi com muito amor envolvido!
Sempre ocorrem mudanças com o amor, principalmente àqueles que tem uma rotina sem novidades, ou que passaram a vida inteira focando apenas em determinado segmento, tal como no lado profissional. Parece que o amor vai se modificando à medida que o tempo vai passando, quando na verdade o que acontece é que a maneira de se expressar, e viver esse amor é que vai mudando, e é preciso estar preparado para tais mudanças, a fim de evitar certas reações traumáticas, que inclusive podem terminar com o relacionamento, embora os parceiros ainda se amem.
Percorrer a longa estrada que me espera. Aceitar a mudança nas tamanhas proporções que minha vida tomou. Sempre pensando no amor ao meu lado por que eu tenho certeza: ele foi o grande responsável por elas! E saber lidar com ele sempre será minha meta!
Tô feliz. Não me deixem abandonar esse momento...ele é único.
Venham mudanças. Estou com o amor, juntinho, pra encará-las!

Eu escuto fora
Com o ouvido de dentro
Eu me alimento
Do meu silêncio
E canto
Porque sinto um encanto
Sinto e canto...

Moska


TH - MeTHamorfose...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

THONS... As Músicas Para a PosTHeridade! [I]



* Aqui, nessa nova seção, a ordem é determinar as músicas que eternizam, por serem realmente boas, impactantes, e necessárias. A outra seção, "MÚSICA-MEMÓRIA-AFETIVA, busca tão somente resgatar as músicas da minha memória cativa.
Naa mais justo que começar com ela que é o instrumento de trabalho mais citada dentre cantoras contemporâncias, com sua grandiosidade: Ms. Ella Fitzgerald!

...

Someday he'll come along, the man I love
And he'll be big and strong, the man I love
And when he comes my wayI'll do my best to make him stay

He'll look at me and smile,
I'll understand
And in a little while he'll take my hand
And though it seems absurd
I know we both won't say a word

Maybe I shall meet him
Sunday
Maybe
Monday, maybe not
Still I'm sure to meet him one day
Maybe
Tuesday will be my good news day
He'll build a little home, just meant for two
From which we'll never roam;

Who would, would you?
And so all else above
I'm waiting for the man I love

1957 - ELLA FITZGERALD - The Man I Love

TH - Chegou, já :p