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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

RAPIDINHAS DA VIDA

Do jeito que a coisa tá, esse será meu escritorio!



- Sim, hoje é dia do Advogado. Também do estudante. Sou duplamente homenageado. Então, porque raios tenho que ir trabalhar?!?!

- Ser advogado me possibilitou muitas coisas boas: aprendi a ser dinâmico, a raciocinar diante de um problema, a ter postura, ler e escrever melhor e treinar minha oratória. Por mais que não goste da área que escolh, não posso cerrar os olhos para o mundo que me abriu. Saudações a esses odiados, porém inteligentes profissionais jurídicos!

- E estudante sou a todo tempo! Nunca é tarde pra aprender e espero chegar aos 100 anos tendo muito a ser ensinado.

- Não deixem de conferir minha participação no excelente Blog "Eu Prefiro Melão", do queridão Vitor Oliveira, onde falo sobre "Baila Comigo", novela de Manoel Carlos de 1981. No http://www.euprefiromelao.blogspot.com/

- Ainda em termos de participação em blogues, ressalto minha contribuição aos adoráveis "Culture Rangers", defensores da boa cultura (http://www.culturerangers.blogspot.com/), minha colaboração cada vez mais constante ao melhor site de resgate de memória afetiva, o Alfarrábio do Meu Coração, do MCI (http://www.alfarrabiodomeucoracao.blogspot.com/) e, em breve, um textinho meu pro ótimo blog televisivo "Memória da TV", de Guilherme Staush. Incansável, nesse ano :)

- O EnTHulho (http://www.enthulho.blogspot.com/) ficou em segundo lugar na categoria "entretenimento" do concurso de blogues da comunidade "Eu tenho um blog", do Orkut. Batemos na porta, mas o reconhecimento é certo. O blog tá lindo, atualizado e cheio de textos novos e diferenciados. Em breve terá um novo lay out e um arsenal de novidades sobre música brasileira. ;)

- Falando em reconhecimento, o polêmico post do ETHos sobre "Madonna" causou um furor na comunidade da cantora. Muita gente me xingou, mas, inacreditavelmente, muita gente ficou do meu lado. Isso muda bastante meu conceito sobre fãs da "Material Girl": muitos não são cegos e são extremamente inteligentes e apurados, como a cantora. por mais que não goste ou seja fã, inteligente a moça é. E muito!

- Ainda sobre o referido post, um inusitado convite. Não sei se se concretizará, mas já me deixou bastante contente. Assim são as coisas em minha vida: acontecem da forma mais contrária e irônica possível.

Então é isso! Um monte de novidades que estão fazendo 2010 ser mesmo um ano 10, como havia previsto no finalzinho de 2009. E vem muito mais coisa por aí - O ETHos sempre acompanhará as progressões de minha vidinha e agradeço bastante a audiência de vocês!


TH - Té mais!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

TH NEWS FLASHES XXVII - A arte de (d)escrever(-se)


A paixão vem desde pequeno.
Preferia pegar um papel para rabiscar minhas primeiras letrinhas, brincar com palavras, escrevê-las de trás pra frente, ver como ficavam se faltasse determinada letra.
Desenhava também, mas contar histórias era muito mais gostoso. E externá-las numa folha trazia um prazer indescritível!
Ao lado de meu primo, formávamos uma bela parceria. Eu esboçava o script e ele fazia os desenhos em forma de HQs, mas num dado momento invertemos. O desenho ficava a meu cargo mas eu sempre dava um jeito de mudar o roteiro dele! rs
Ser um ótimo leitor desde pequeno também me ajudou muito. Hoje em dia sou mais de música que livros, mas só em nunca ter deixado de ler na minha vida já foi válido um bocado!
Então vieram os primeiros reconhecimentos. Prêmio na 4ª série de literatura mirim por "História da minha vida', singela descrição do meu cotidiano que, por algum momento, despertou atenção da professora de Redação e, a seguir, da de Português. Anos depois, na 8ª, aventurei-me a tentar participar de um concurso de contos pré-adolescentes, e concorri com uma produção literária cujo nome me foge, mas falava sobre uma garota e seus dilemas de adolescência. Lembro que metade da açao do livro se passava no diário dela, outra nos "fatos da vida real" e mesmo sem ter base alguma no assunto, conseguia colocar temas como "drogas" no livrinho, bancando o sabido! rsss.
Na época em que ousava, era mais reconhecido. O tal livro também venceu o prêmio e me fez decidir fazer a faculdade de Jornalismo quando prestei vestibular pela primeira vez. Na escola, Redação, Literatura e Gramática sempre foram mais matérias prediletas e as que sempre me dei melhor.
Nessa época mesmo comecei a fazer meus "roteiros de gaveta"; Aquelas histórias tão minhas que não tinha coragem de contar pra ninguém. Rabiscos tão meus que ficaria rubro se alguém tivesse acesso. Pura insegurança Percebo hoje, ao relê-los, que hpa muita riqueza e material de qualidade ali que, dando a devida "lapidada", funcionaria. Nossos textos, assim como nós mesmos, amadurecem e podem ser renovados.
Então veio o primeiro ano de Jornalismo e o encanto empolgado de outrora deu lugar a um pensamento menos sonhador e mais realista. Um jovem de 17 anos tinha por obrigação pensar no seu futuro, e ser jornalista numa cidade corporativista como essa não daria certo.
Parti pro mundo jurídico e isso se refletiu na minha escrita também
De tão craque que era com as regras gramaticais mais severas, passei a dar prioridade à linguagem rebuscada e verborrágica, com vazão à escrita culta repleta de citações em latim e termos incompreensíveis para o grande público, que são artifícios para "deslumbrar" outros profissionais do Direito.
Afaste-me da pretensão de me tornar um escritor/jornalista/roteirista de outrora, de priorizar a qualidade do texto e a eficácia com a qual ele deve transmitir a mensagem ao público. Mascarei tudo isso com a falsa sapiência jurídica e isso me prejudicou no âmago.
Nada me satisfazia. Nada até perceber que o que interessa, nessa vida, é fazer aquilo que a gente ama. É ter foco, é saber arcar com conseqüências de uma má escolha e correr atrás.
A escrita é usada para abraçar seus leitores. Uso dessas linhas de hoje pra me abraçar e me puxar de volta pro que eu deveria mesmo fazer...
Então toca "me salvar". Ver o que eu tenho. Selecionar possíveis parcerias (Eldes, eu te devo muito) e os maiores incentivadores (Ale e Dan, são vocês!). Uma equipe do bem, que me deixa à vontade pra voar.
Decidi isso no momento que considero oportuno: agora. Pensando e repensando no que eu quero e posso. Correndo atrás de aprimorar e lapidar meu talento para a escrita (sei que nesse mesmo texto já tenho inúmeros erros de gramática, mas a hora de errar é mesmo agora) e resgatar um sonho perdido.
Sonhos envelhecem. Mas também são salvos a tempo.
Nada pode parar o promissor e guerreiro TH. =D


TH - Vamo que vamo!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

terça-feira, 13 de abril de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O IMBATÍVEL TEMPO E SEUS CICLOS


Num mês em que um simples evento dá brecha pra que os pensamentos de TH se desdobrem, como não matutar acerca do que o tempo faz conosco?
Observando meus primos na última semana, em partidas de videogame, saídas turísticas ou nas horas e horas de prosa, ambos (Giovanni e Rafael, este último do Espírito Santo, passando férias cá) me mostraram que seus respectivos ciclos foram mais do que coerentes. Eles se aprimoraram, preservaram suas essências e venceram num dos campos mais críticos de nossa vida: o profissional. E o fizeram acertadamente, pois não se “venderam”: havia algo em suas infâncias que determinava o que eles seriam. E caminharam magistralmente nesse sentido.
É só olhar: Rafael sempre teve um comportamento mais calmo, filosófico e profundo quando pequeno. Era uma criança mais séria...nada mais adequado do que se tornar um sociólogo com uma bem estruturada carreira na educação estatal.
Giovanni sempre foi profundo conhecedor de tudo o que era eletrônico: ele sempre demonstrou interesse em máquinas, computadores, carros, aparelhos de última geração. Era batata acertar que ele seria um inovador da informática e consegue se impor num mercado tão competitivo e que requer muito talento e atualização.
Já que estou jogando na minha própria cara trajetórias de pessoas conhecidas, falemos mais da família: A Alê sempre demonstrou, desde pequena, interesse em ajudar as pessoas. Seu gênio forte já dava mostras de que pularia todos os obstáculos para ajudar as pessoas. Essa gentileza era comprada com muita briga e altivez – era a defensora dos fracos e oprimidos da rua. Dotada de uma inteligência quase sobrehumana, eu não enxergava outro caminho seu que não fosse a Medicina, à qual se agarra com unhas e dentes, tornando-se uma profissional hiper realizada e competente. O mesmo falo do meu irmão que tem sua falta de cultura descontada em sua grande inteligência para ciências exatas, facilidades com Matemática e Física, que lhe rendeu um bom tempo como professor particular e uma bem sucedida passagem pela tão complicada faculdade de Engenharia.
E indo mais adiante, meus pais: dois profissionais do campo da Agronomia, bem competentes no que fazem, e meu parâmetro profissional maior sempre será minha própria mãe. Com interesse em Meio Ambiente, ela consegue e muito bem cumular mais e mais trabalhos, compensando sua falta em outros campos (no campo fraterno, por exemplo) sendo uma exímia e talentosa trabalhadora.
Por que todos os exemplos citados? Pois analisei todo o progresso de cada um e percebi que todos têm algo em comum: não se traíram. Perseguiram suas sagas, apenas concretizaram o que lhes era devido ser. Foram sinceros consigo mesmos. E eis a conclusão mais esperada do texto: diferente do que eu fui.
Não sou um advogado. Nunca seria. Sequer deveria ter passado pela ciência jurídica. Não sou bom no que faço, e tive que aprender a gostar do ramo durante a faculdade pra não retroceder ante uma escolha equivocada. Mas ainda assim foi uma escolha, e arcar com ela até o fim seria meu dever. Por isso jamais voltei atrás. Formei-me. Advoguei por um bom tempo, tentei concursos...mas agora eu percebo que é totalmente verdade a máxima de “trabalhar com prazer” tão dita por todo mundo. É só olhar pros exemplos supracitados. Eu fico me perguntando: no cursinho no qual eu trabalho, eu vejo diariamente pessoas se matando de tanto estudar pra passar em cargos de concursos públicos que sequer imaginam se gostarão. Fazem por dinheiro. Busca por estabilidade econômica ou status social...
Eu fui bastante vulnerável ao ser dissuadido pela família sobre minha verdadeira vocação, que era ser jornalista. Pressão, essa é a palavra que mais se adéqua: “ser jornalista em Maceió é morrer de fome” “aqui só há corporativismo” “você tem que fazer Direito pois vai lhe dar mais dinheiro”. Sem dúvidas, pra alguém que, aos 17 anos, fraco de espírito e cursando a faculdade de Jornalismo, tais frases foram bem mais fortes, a ponto de me fazer largar a Universidade e adentra no campo jurídico. Um tiro no escuro. Um salto de paraquedas numa área que não tinha nada a ver comigo. Acredito que não tenho a arrogância, a sabedoria na base da enrolada ou o jogo de cintura de dar o ‘jeitinho brasileiro’ puxando saco de Juiz pra ajudar pessoas que na maior parte das vezes não reconhece ou mede seus esforços e lhe ridicularizam como se tudo fosse sua culpa. Sim, são eles, os insuportáveis clientes.
Certo. Era meu dever arcar com o ônus de uma escolha mal sucedida, no entanto até quando? Já estou há 4 anos formado e a sensação de tudo o que tento no campo profissional dá certo por um curto período, e depois desanda. Seria esse o resultado de não sentir prazer em trabalhar? Está na hora, mais do que na hora, de escolher algo com o qual verdadeiramente me identifique algo que seja meu, que me faça feliz apenas por fazer. Eu sei que vou ter que depender do mundo jurídico pra sobreviver até que eu possa alcançar esse objetivo ainda não definido, mas eu vou seguir as sábias palavras de uma pessoa amiga: se o mundo jurídico usa as pessoas, porque eu não posso usá-lo também? Querendo ou não, é o mais amplo, o que abre o maior procedente de possibilidades e oportunidades, e vou usá-lo completamente ao meu favor de escada pra resistir até chegar lá.
Eu sei o que gosto de fazer, e sei também que é um árduo caminho até chegar lá, mas...quem tem medo? Eu não sou mais o que chora e lamenta uma escolha má feita. Eu sou aquele que arca com sua conseqüência e procura novos caminhos pra navegar. A gente sempre acha o que procurar e lugares de busca, estão mais óbvios do que pensamos...
E a linha do horizonte nunca deve ser um ponto de fuga...


TH - Reflexões de verão

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

2010: VAMOS COMEÇAR A COLHER?


Eu já comecei e esse início se deu nas últimas semanas de 2009, em Sampa.
Ao menos no ponto de vista afetivo: descobri que passei pelos melhores dias do meu relacionamento. Dias definidores e definitivos. Dias em que, dessa vez, houve a certeza de que não houve uma despedida. Houve uma breve pausa, temporária, por não ter condições ainda de estar lá, mas nada de sensação de adeus. Tivemos momentos conturbados, claro, onde nos conhecemos em nosso íntimo como nunca; em nossos pormenores, defeitos, inseguranças, imaturidades, mas sobretudo, nossa real tentativa de crescer e nos tornarmos pessoas melhores. E juntos. É meus caros, engana-se quem acha que a gente só ama em meio a borboletas voando, sininhos tocando e nos períodos onde tudo aparenta estar feliz e radiante. A gente ama é no caos. Amamos quando, diante de uma briga, notamos que o sentimento que nos une é muito maior, e que otimizaremos nossa relação diante de tudo - e de todos que um dia nos desejaram mal e tentaram nos separar. Brigamos, reconciliamos. Discutimos, repensamos, pedimos perdão. Expresso, tácito, disfarçado de tórridas trocas carnais, declarações piegas mas sinceras, reencontro de crianças com tudo aquilo que lhes divertiam quando pequenas e principalmente: a felicidade de acordar no dia seguinte com o "bom dia' mais lindo e acolhedor que possa existir. Depois da tempestade vem a calmaria. E um pouco de amor agitadinho também! ;)
Deixo um pouco de suas palavras pra ratificar:

"Diferenças? Abençoadas sejam! Porque enquanto houver diferença há MOEDA DE TROCA! Quando as diferenças acabam, as coisas tendem a cair num marasmo infinito e não estamos dispostos a rumar nosso barco nessa direção.
Há uma "química" que mantém os opostos quase selvagemente conectados. E, por outro lado, há também a parcela de gostos/interesses comuns que nos garantem momentos ÚNICOS de carinho, companhia e encantamento."

Não existe nada mais feliz do que saber que somos o "principal" da vida de alguém e que temos tudo isso por conquista própria. Claro, à base de muita dor e de uma montanha russa de altos e baixos, mas nossa corda está bem firme e suturada, com todos os reforços necessários, fazendo com que nosso futuro esteja mais do que certo!
Ainda nesse início de ano eu recebi um grande baque no ponto de vista profissional - mas antes de tudo desafiador - eu precisei daquilo pra saber que o caminho não é nada fácil, que vou ter que me sobressair diante de meus próprios fantasmas, de minha falta de segurança pessoal. Nada mais justo passar por um perrengue assim logo nesse comecinho de ano pra me chacolhar.
Lembrem-se que 2009 foi o ano do resgate da fé. E ela está do meu lado. PRA SEMPRE!
Aguardemos, pois, as próximas emoções que a temporada 2010 nos reserva. Sinto excelentes vibrações vindas nesse aninho!
Let's Get Start!


TH - Dando a partida!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

domingo, 25 de janeiro de 2009

TH NEWS FLASHES V - Janeirando!


Palavra da vez: FÉRIAS!?

Janeiro sempre foi, para mim, um mês de descanso. Com devidas exceções, como em 2001, quando estava tentando ingressar na faculdade de Direito e às voltas com o vestibular, depois da "decepção" com Jornalismo [que pretendo um dia resgatar], e ano passado, nas emoções finais em volta do Concurso que passei e não fui chamado [e o qual não perdi esperanças]. Porém, nada se compara ao tanto que trabalhei nesse Janeiro de 2009, seja nas ações, seja na confecção de meu livro-conjunto, seja na pesquisa para o meu futuro livro sobre Adoção, seja naquela secretaria do Marcato, ou ainda nas emoções finais da minha pós graduação em Civil/Processo Civil, também no Marcato. Nunca produzi tanto quanto nesse início de ano. Como não poderia deixar de ser, nunca me estressei tanto também.

Nunca fiz cara feia ao trabalho, sempre procurei imprimir prazer em tudo o que faço, ainda que não esteja no emprego dos sonhos, ou esteja "de passagem" ou utilizando determinado trabalho como trampolim para saltar para algo melhor no futuro, sempre tentei ser feliz em tudo o que fazia. Nisso cabe um bom parêntese, uma vez estando com meu amigo Dionísio num dos supermercados Extras daqui, na lanchonete, ao sermos mal atendidos pela funcionária, simplesmente ele chegou pra ela e questionou: " - Moça...você não trabalha feliz não? Eu sou Jornalista, mas eu odeio o Jornal no qual eu trabalho, no entanto eu me esforço para fazer o que faço de maneira feliz". Meu amigo nunca esteve mais certo. Acho que, mesmo infelizes no nosso trabalho, se precisamos daquilo, ou se ainda não chegou o momento de conseguir algo melhor, temos que dar o máximo de nós mesmos para fazê-lo bem feito. Uma auto-ajuda necessária, que traduz-se melhor quando analisamos o conceito de Karma, que certamente será um dos temas das próximas divagações de TH aqui no ETHos.

Pois bem...estresses nas minhas ações estão existindo por eu me sentir despreparado em muitas coisas, e em meio a relações delicadas com minhas sócias, eu estou aprendendo e isso será de suma importância para "me virar", se tiver que apelar para a advocacia na minha "fase São Paulo" que nunca esteve tão vindoura! Com relação a estresses nos livros, eu diria que uma das coisas que preciso é treino. E uma luz se acendeu quando me falaram de um curso de Roteirista, parece que, num passe de mágica, estava ali o que eu sempre procurava. Também requer que eu treine minha escrita, ainda mais com esss inovações todas da Gramática. Que martírio "reeducação à escrita' vai se tornar! Por fim, no cursinho, as dores-de-cabeça sempre existiram, mas todos os dias eu procuro fazer o melhor pra trabalhar sorrindo.

TH em volta a todos seus trabalhos...perspectivas? Só as melhores...mas não é hora de falar disso. Não ainda... ;)


TH - Why Don't You Get A Job?