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terça-feira, 27 de julho de 2010

ALI TH ERAÇÕES XX


Sinceridade agora é tudo simples assim
Com você que é o único cúmplice
Dessa história mágica
Sinceridade: um elemento imprescindível
Pra uma relação estável
Isso nos remete a eternidade

Agora é uma relação de verdade, mas partimos do zero
No início havia pouca razão, no momento da paixão
Fazer e refazer o amor, por horas, por horas, por horas
Ter poucas coisas pra dizerermos, medo de nos arrepandermos por vezes
E eu com as minhas variações de humor
E você com as noticias de costume
Nos deixar a casa duas semanas
Mentiras pra não me fazer sofrer, mas às vezes era melhor morrer

Agora parecemos dois amigos, agora nós somos felizes
Se brigamos isso é normal, mas depois sempre se faz amor
Falando de tudo e de todos, fazemos dois mil projetos
Você às vezes volta criança, te aperto e te tenho por perto...


GIUSEPPE ANASTASI, "Sinceritá"


TH - Nem tão perto quanto queria... :´(

domingo, 18 de julho de 2010

VAMOS ALEGRAR O DOMINGO?




Eles estão de volta...e mantém seu charme e elegância até nos maiores apuros possíveis!
Passam aqui novamente porque o design do ETHos é deles e, vamos e convenhamos, eles são mesmo o máximo!
Adoro bichanos! Em situações engraçadas então, nem se fala...
Ai ai...saudade dos meus queridos Nina e Banki :´(


TH - Ótimo Domingo!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

TH NEWS FLASHES XIX [Os amigos vão para o céu]


Falar...
Falar o quê?
Talvez o silêncio e a vontade de estar sozinho fossem mais adequados agora, mas quando calo, sinto uma vontade inexplicável de externar...
Aí escrevo...
Mas quando me disponho a escrever sobre algo que me incomoda muito, não consigo encontrar palavras certas. Eu me perco. Fico sem saber como começar...
Respirando fundo...
Resolvi falar dele...
Sobre o quanto ele foi e sempre será importante pra mim.
E também, não me perguntem o por quê, tratarei dos fatos de trás pra frente.
Hoje, abro a porta de casa e sinto um grande vazio. Procuro ele por todos os cantos. Vejo se não está na cadeirinha de estimação, no bureau, embaixo da cama, sempre deixando o rabo à mostra, e tornando verdadeira a máxima "gato escondido com o rabo de fora". Uma sensação parada...as pessoas tentam me confortar com torpedos, telefonemas, recadinhos, depoimentos. Isso, hoje, por melhor e mais sinceras que sejam suas intenções, acreditem: me deixam pior. Fase de negação? De viver a realidade, no primeiro dia? Pois sim...
Minha mãe, depois de mim, a mais apegada. Está num estágio lamentável. Pouco comum ver uma pessoa tão forte, dura como uma rocha, desabar de uma altura tão grande a ponto de não conseguir ir trabalhar no dia de hoje. E mais irônico foi constatar alguém fraco como eu fazendo as vezes de forte, tomando as iniciativas cabais, fazendo o jogo do prático e objetivo, tendo que tomar as rédeas da situação, providenciando enterro, cuidando das mulheres da casa...pra poder despencar com mais calma, filtrando a realidade...deixando-a passar em conta-gotas....
Ontem, em seus momentos finais, estava lá comigo, Quitéria (empregada daqui de casa) e minha mãe. Estava com uma dificuldade absurda de respirar, sem forças pra miar e traquejando...nós tinhamos ido comprar um nebulizador. Na hora do aperto, descobrimos que os dois que tinham aqui em casa estava quebrado. Minha mãe saiu pra comprar. Quem, na hora do sufoco pensaria no gasto de dinheiro em prol de salvar uma vida tão querida? Quase como malabarismo conseguimos montar o troço. Coubera à avó - nervosíssima como sempre - a dura tarefa de vencer seu estado emocional e tentar ver, na bula do aparelho, como ele funcionava. Ao ficar pronto, e na eminência de tentar sugar aqueles líquidos todos que estavam enchendo o pulmão do meu mascote, sentimos que ele mudava o semblante. A pupila dilatou completamente e o corpo amoleceu. O coraçã batia, mas o gato não reagia mais. Cerebral. Mais tarde, o Veterinário veio aqui pra casa. Não podia fazer mais nada, mas fizera questão de examinar o animal semi-moribundo e declarar sua morte. E tentar confortar a família, claro. Ele morrera de falta de ar. O pulmão estava completamente cheio de secreções, oriundas das defesas baixas dele depois de tanto sofrimento vencido. Anemia e retenção de líquido pulmonar foram as principais causas...
Sexta Feira, dia 20. A terceira cirurgia visava retirar uma hérnia adquirida pelos eu mau comportamento de gato em recuperação. Ele já tinha passado por outras duas antes, estava fraco e era esse o maior medo do veterinário - que ele não resistisse. Chegou, num determinado momento das 5 horas de cirurgia, a ficar em coma. Mas como um guerreiro que sempre foi, venceu mais essa batalha e dessa vez ficaria numa gaiolinha pra evitar de se movimentar e correr o risco de desatar as suturas novamente.
Na terça, dia 17, o dia que deveria ter recomeçado - ante todas as desgraças que aconteceram na minha vida nele, começou a eliminar pus. Era resultado das suturas rompidas. O gato era danado, não conseguiu ficar quieto o suficiente mais uma vez. Antes disso, no Sábado 14 ele tinha feito sua segunda cirurgia, que foi justamente pra limpar o pus adquirido por rompimento das suturas da primeira cirurgia, que ocorreu no dia 7. Essa preliminar operação consistia em abrir seu intestino pra retirar as fezes que estavam obstruídas e limpar os cristais em sua bexiga.
No começo de tudo: uma dificuldade de evacuar e moleza no corpo. Tomou lavagem, mas não resolveu. O veterinário pediu um raio X. Constatou o problema. Marcou a cirurgia.
Muito tempo antes, especificadamente em 2007: uma queda fez com que ele quebrasse a patinha e mancasse pro resto da vida.
Em 2006, comeu um rato envenenado, foi hospitalizado e ficou entre a vida e a morte. O que salvou, pasmem, foi sua gordura: fez com que o veneno não atingisse antes do inibidor ser aplicado. Chegou também a entrar em coma. Resistiu. Venceu.
A saga do gato guerreiro, no entanto, não poderia começar de outra forma. Naquele Novembro de 2004, numa ninhada nascida antecipadamente, foi o único com menos condições de vingar. Com muitas dificuldades respiratórias, ele quase se foi. Se não fosse minha ajuda e de minha mãe, que providenciamos sua ida ao médico veterinário à tempo, ele não teria, decerto, condições de construir essa linda história descrita nessas escassas linhas. Por ele ser frágil, com uma respiração que parecia um motorzinho, mas meigo, nada bravo e manso, não tinha outro caminho a percorrer que não fosse ser o gato mais amado da casa.
Muito dócil, fiel, alegre, manhoso...
Ele faz falta.
A casa perdeu um colorido imenso agora. Perdeu a alegria. Aquela vontade de sorrir só em vê-lo.
Tão conhecido companheiro. Tão atuante cúmplice. Tão ouvinte. Tão amigo.
Eu vivo procurando-o.
Fico sonhando em revê-lo, com seus pêlos que parecem nuvens, sua fofura que me fez companhia por longos e longos anos.
Não sentiria tanta falta de muitos humanos...
As pessoas não entendem. Acham supérfluo gastar tanto sentimento por um simples felino. Ou acham um absurdo gastarmos tantos na tentativa de salvá-lo.
Bem, quero que as pessoas se danem.
Amor verdadeiro sempre foi o que eu senti por ele.
Sua morte realmente me baqueou.
E não sei quando conseguirei, de fato, me reerguer.


BANKI BENFORD

04-11-2004
22-11-2009

Rest in Peace!



TH - :´(

quarta-feira, 29 de abril de 2009

LUTO

Não, não é ele, mas a semelhança é absurda!
Rest In Peace, Little Black...
E que todos superemos...

TH - :´((

segunda-feira, 23 de março de 2009

TH NEWS FLASHES X [Feliz-Cidade que tanto me fará falta!]


Palavra do dia: ALEGRIAAAAA!
Lembram do último TH NEWS FLASH? Melhor, lembram do que sempre venho dizendo quando me ponho a escrever sobre minha vida pessoal nos últimos posts? Pois é...aquela coisa "parada", sem expressividade que TH vinha se tornando, ainda mais depois de prometer mundos e fundos com a chegada de 2009 finalmente dá lugar ao neo-mundo energizado, onde, com ajuda de amigos (que não tenho sequer palavras pra agradecer), de minha familia (à qual eu, que sempre coloquei os amigos num patamar maior do que os laços cosanguíneos, me surpreendeu, e me fez saber que sempre, sempre, em absoluto, poderei contar com eles) e de uma pessoa muito especial que vem me aturando de uma maneira mais próxima nos últimos meses (todos sabem quem é), consegui dar o colorido que tanto minha vida vinha precisando.
Falar em necessidade, eu realmente precisava fechar as minhas sagas de aniversários na capital com chave dourada, e o que se viu na sexta-feira última foi o que sempre quis HÁ ANOS: Um dia tranquilo, onde consegui organizar as coisas pra comemoração vindoura, um dia de trabalho prazeroso, e, à noite, muita alegria, muitos momentos de descontração compartilhados entre meus amigos (que sempre quis trazer pra dentro de minha casa), familiares (com ausências mais-que-sentidas de meu pai e da Lelê), dos amigos do meu irmão, da sogra dele, que também aniversariava....isso a desconto de amigos de longe, que me deixaram recadinhos superfofos no orkut, outros que me mandaram presentes inacreditáveis, o que me faz pensar mais uma vez que as amizades virtuais podem sim ser tão verdadeiras quanto as reais, e a prova disso tudo é todo esse carinho e afeto.
Tudo isso depois de passar a virada do dia 19 pro dia 20 com a pessoa que tem me feito enxergar o mundo da maneira mais criança e terna possível, e me fez ratificar todas as coisas boas que eu sempre soube sobre o amor...suspiros!
Logo no dia seguinte, enquanto minha casa ficava rodeada de amigos do meu irmão, da minha cunhada e minha família, eu tive mais momentos de descontração ao lado dos meus "de longa data", Nando e Alina. Caramba...fazia MUITO TEMPO que não conversava com eles como deveria....regado de filmes, pudins desastradamente caídos no chão (calma, não fui eu, foi a Alina..rs), saída improvisada pra orla, sucos quimicamente estragados em detrimento das naturebas que estávamos querendo, tapiocas cujo atendimento destoava da delícia que estavam as mesmas e muito, muito, muito papo descontraído.
Para finalizar o FIM-DE-SEMANA de aniversário, e, compensando a ausência (por motivos estritamente familiars) dele, um feliz domingo ao lado de meu pai e sua família (e seus bichos, que tanto adoro!). Fomos pra praia e passei a tarde com eles, exceto na horinha que dei um pulinho na casa da Vera (que, aliás, foi meu maior anjo da guarda nesse aniversário - guardarei esses momentos finais com muito carinho, e nunca me esquecerei de suas palavras felizes).
Sim, eu sou uma pessoa feliz. A julgar pelas pessoas que me cercam, por toda importância que elas tem em minha vida e que vangloriosamente e presunçosamente eu julgo ter nas delas, eu felizmente amo viver aqui. Amo as pessoas...e estou com aquela chatinha sensação de não ter dado valor enquanto tinha por perto, e agora que eu vou...(pausa dramática)...
...algo me diz que serei feliz demais nesses novos passos sim, tão quanto sou no agora. Então....que aproveite bem esses momentos finais e guarde esse super aniversário (o melhor da minha vida) para sempre! Que venham outros que superem...
OBRIGADO!
DEMAIS!


TH - Azulzíssimo!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009