domingo, 29 de novembro de 2009

SWEET [Less] NOVEMBER



Engraçado...
Novembro sempre foi, não me perguntem porque, meu mês favorito!
Posso usar a desculpa de ser o mês dos aniversários da Alexia, da minha mãe, do Ramirez, do meu avô. Ou por, na época do colégio, ser o mês em que a gente já entrava de férias, por volta do dia 23. Ou ainda, por ter dois feriados nacionais e mais um aqui em Maceió e em alguns estados mais (respectivamente, dias 2, 15 e 20), mas não é. Eu sempre simpatizei com o mês, sempre achava que as coisas eram bem melhores quando aconteciam em Novembro.
Mas esse 2009 veio pra quebrar toda essa máxima. Não foi um mês legal. Veio repleto de negatividades - morte, abalo de relacionamento, amizades rompidas, brigas, MUITAS BRIGAS familiares...poucos momentos de diversão, muito stress no trabalho, déficit financeiro. Distanciamento...no meio de tudo isso, perdi um dos meus grandes pilares, que foi o Banki.
Engraçado é que em outras épocas eu não queria que esse mês não terminasse nunca, e hoje eu CLAMO pra que venha Dezembro e ainda reste um fiapo de esperança pras coisas acontecerem ainda em 2009.
Ok. Algo bom aconteceu nesse mês e está descrito no post do dia 20. Dêem uma relidinha e verão que foi o resgate da minha fé, que apesar dos outros acontecimentos negativos (vide post de 23/11), ela não foi perdida. E acredito que este será o grande feito desse 2009.
Vem aí o último TH NEWS FLASHES de 2009 e nele a minha tradicional retrospectiva. Por hoje fica apenas o desejo de Novembro de 2010 ser bem melhor do que esse...
Paz.
É o que sempre pedirei...

P.s.: E quem diria: Novembro de 2008 foi um dos melhores meses da minha vida...sobretudo no dia 28...Talvez a frustração maior foi esperar demais esse ano.


TH - Novembreando tortamente!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PARCEIRA X [Tracy Chapman]


O padrão TH de qualidade sem dúvidas é dos mais ortodoxos. Meu perfil de preferência sempre não é nada convencional - o que implica dizer que nenhuma "beleza fácil" me atrai de imediato. Sou mais profundo. Busco, sem falsa modestia, algo mais intrínseco que pessoas e coisas possam me oferecer. E pra que eu considere alguma coisa realmente atraente, é por já ter percorrido todo processo árduo de seleção e logrado êxito ao final!
Vejam o caso de Tracy Chapman - exímia representante do gosto pessoal de TH. Ela não é bonita fisicamente (apesar de eu não a achar necessariamente feia), mas ela tem conteúdo. É engajada em causas sociais, ótima letrista, instrumentista e sobretudo vocalista! Daquelas que tem voz grave inconfundível e incomparável, além do melhor de tudo: canta o que sente - sente o que canta. Demonstra com clareza e profundidade toda dor, melancolia, ironia, felicidade, amor e paixões que contém em suas músicas. Ela é clara. Simples e direta. E competente ao extremo!
Lembro quando a conheci, como milhares de pessoas, me assustei com aquela mulher que parece um homem e tem voz de homem. Mas por trás dessa crista dura, havia a dona de um sentimento rico e sincero externado por meio de suas composições, melodias e apresentações. Aparência simples - mas aquela simplicidade toda especial! A julgar pelo aspecto, o que poderiam dizer? Uma negra que canta coisas bem populares ou de rappers. Nada disso. Ela é o que há de sofisticação, embasada por discos bem trabalhados e músicas poéticas e lindas!
Pena que, hoje em dia, sucesso e carreira bem sucedida estão restritos à quantidade de músicas nas paradas ou vendagem dos discos. Antigamente não era assim...o primeiro disco da Tracy, lançado em 1988, foi recordista absoluto de vendagens e é extremamente bem trabalhado e lírico. E pop, acreditem...Lamento nunca a cantora, que é dos Estados Unidos e especialista em músicas pop, Folk, Jazz e R&B nunca mais ter tido o sucesso merecido, apesar dos belíssimos trabalhos posteriores. Não faz mal...ela canta e encanta poucos, como eu, dotados de um gosto bem mais apurado e exigente.
Conosco, ela só faz corresponder todas as expectativas. Além do que, é uma bela profissional que fica e marca. PRA SEMPRE!
...
Difícil mesmo foi eleger uma música pra colocar aqui. Como não poderia deixar de ser, sua mais famosa, Baby Can I Hold You não é mesmo minha preferida. Sua carreira tem bem mais momentos emocionantes e sensíveis...e, apesar do pouco sucesso, há ao menos reconhecimento. Volta e meia ela firma parcerias bacanas (uma delas, com minha queridíssima Natalie Merchant, outra parceira de TH), e recebe prêmios por trabalhos engajados. Tracy é pra poucos (mas bem selecionados!)








If you wait for me
Then I'll come for you
Although I've travelled far
I always hold a place for you in my heart
If you think of me
If you miss me once in a while
Then I'll return to you
I'll return and fill that space in your heart

Remembering
Your touch
Your kiss
Your warm embrace
I'll find my way back to you
If you'll be waiting
If you dream of me
Like I dream of you
In a place that's warm and dark
In a place where I can feel the beating of your heart


1995 - TRACY CHAPMAN - The Promise


TH - Reouvindo-a no momento propício!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

TH NEWS FLASHES XIX [Os amigos vão para o céu]


Falar...
Falar o quê?
Talvez o silêncio e a vontade de estar sozinho fossem mais adequados agora, mas quando calo, sinto uma vontade inexplicável de externar...
Aí escrevo...
Mas quando me disponho a escrever sobre algo que me incomoda muito, não consigo encontrar palavras certas. Eu me perco. Fico sem saber como começar...
Respirando fundo...
Resolvi falar dele...
Sobre o quanto ele foi e sempre será importante pra mim.
E também, não me perguntem o por quê, tratarei dos fatos de trás pra frente.
Hoje, abro a porta de casa e sinto um grande vazio. Procuro ele por todos os cantos. Vejo se não está na cadeirinha de estimação, no bureau, embaixo da cama, sempre deixando o rabo à mostra, e tornando verdadeira a máxima "gato escondido com o rabo de fora". Uma sensação parada...as pessoas tentam me confortar com torpedos, telefonemas, recadinhos, depoimentos. Isso, hoje, por melhor e mais sinceras que sejam suas intenções, acreditem: me deixam pior. Fase de negação? De viver a realidade, no primeiro dia? Pois sim...
Minha mãe, depois de mim, a mais apegada. Está num estágio lamentável. Pouco comum ver uma pessoa tão forte, dura como uma rocha, desabar de uma altura tão grande a ponto de não conseguir ir trabalhar no dia de hoje. E mais irônico foi constatar alguém fraco como eu fazendo as vezes de forte, tomando as iniciativas cabais, fazendo o jogo do prático e objetivo, tendo que tomar as rédeas da situação, providenciando enterro, cuidando das mulheres da casa...pra poder despencar com mais calma, filtrando a realidade...deixando-a passar em conta-gotas....
Ontem, em seus momentos finais, estava lá comigo, Quitéria (empregada daqui de casa) e minha mãe. Estava com uma dificuldade absurda de respirar, sem forças pra miar e traquejando...nós tinhamos ido comprar um nebulizador. Na hora do aperto, descobrimos que os dois que tinham aqui em casa estava quebrado. Minha mãe saiu pra comprar. Quem, na hora do sufoco pensaria no gasto de dinheiro em prol de salvar uma vida tão querida? Quase como malabarismo conseguimos montar o troço. Coubera à avó - nervosíssima como sempre - a dura tarefa de vencer seu estado emocional e tentar ver, na bula do aparelho, como ele funcionava. Ao ficar pronto, e na eminência de tentar sugar aqueles líquidos todos que estavam enchendo o pulmão do meu mascote, sentimos que ele mudava o semblante. A pupila dilatou completamente e o corpo amoleceu. O coraçã batia, mas o gato não reagia mais. Cerebral. Mais tarde, o Veterinário veio aqui pra casa. Não podia fazer mais nada, mas fizera questão de examinar o animal semi-moribundo e declarar sua morte. E tentar confortar a família, claro. Ele morrera de falta de ar. O pulmão estava completamente cheio de secreções, oriundas das defesas baixas dele depois de tanto sofrimento vencido. Anemia e retenção de líquido pulmonar foram as principais causas...
Sexta Feira, dia 20. A terceira cirurgia visava retirar uma hérnia adquirida pelos eu mau comportamento de gato em recuperação. Ele já tinha passado por outras duas antes, estava fraco e era esse o maior medo do veterinário - que ele não resistisse. Chegou, num determinado momento das 5 horas de cirurgia, a ficar em coma. Mas como um guerreiro que sempre foi, venceu mais essa batalha e dessa vez ficaria numa gaiolinha pra evitar de se movimentar e correr o risco de desatar as suturas novamente.
Na terça, dia 17, o dia que deveria ter recomeçado - ante todas as desgraças que aconteceram na minha vida nele, começou a eliminar pus. Era resultado das suturas rompidas. O gato era danado, não conseguiu ficar quieto o suficiente mais uma vez. Antes disso, no Sábado 14 ele tinha feito sua segunda cirurgia, que foi justamente pra limpar o pus adquirido por rompimento das suturas da primeira cirurgia, que ocorreu no dia 7. Essa preliminar operação consistia em abrir seu intestino pra retirar as fezes que estavam obstruídas e limpar os cristais em sua bexiga.
No começo de tudo: uma dificuldade de evacuar e moleza no corpo. Tomou lavagem, mas não resolveu. O veterinário pediu um raio X. Constatou o problema. Marcou a cirurgia.
Muito tempo antes, especificadamente em 2007: uma queda fez com que ele quebrasse a patinha e mancasse pro resto da vida.
Em 2006, comeu um rato envenenado, foi hospitalizado e ficou entre a vida e a morte. O que salvou, pasmem, foi sua gordura: fez com que o veneno não atingisse antes do inibidor ser aplicado. Chegou também a entrar em coma. Resistiu. Venceu.
A saga do gato guerreiro, no entanto, não poderia começar de outra forma. Naquele Novembro de 2004, numa ninhada nascida antecipadamente, foi o único com menos condições de vingar. Com muitas dificuldades respiratórias, ele quase se foi. Se não fosse minha ajuda e de minha mãe, que providenciamos sua ida ao médico veterinário à tempo, ele não teria, decerto, condições de construir essa linda história descrita nessas escassas linhas. Por ele ser frágil, com uma respiração que parecia um motorzinho, mas meigo, nada bravo e manso, não tinha outro caminho a percorrer que não fosse ser o gato mais amado da casa.
Muito dócil, fiel, alegre, manhoso...
Ele faz falta.
A casa perdeu um colorido imenso agora. Perdeu a alegria. Aquela vontade de sorrir só em vê-lo.
Tão conhecido companheiro. Tão atuante cúmplice. Tão ouvinte. Tão amigo.
Eu vivo procurando-o.
Fico sonhando em revê-lo, com seus pêlos que parecem nuvens, sua fofura que me fez companhia por longos e longos anos.
Não sentiria tanta falta de muitos humanos...
As pessoas não entendem. Acham supérfluo gastar tanto sentimento por um simples felino. Ou acham um absurdo gastarmos tantos na tentativa de salvá-lo.
Bem, quero que as pessoas se danem.
Amor verdadeiro sempre foi o que eu senti por ele.
Sua morte realmente me baqueou.
E não sei quando conseguirei, de fato, me reerguer.


BANKI BENFORD

04-11-2004
22-11-2009

Rest in Peace!



TH - :´(

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

RESGATE DA FÉ!


“Deus - não importa quem ele ou ela seja - nos criou pássaros. Perdidas as nossas asas, o desejo do vôo permanece na alma como sentimentos puro, nostalgia, sobre a qual somente os poetas podem falar - porque eles têm a graça de falar sem aprisionar. A essa nostalgia do vôo, a esse espanto perante o mistério da vida, a essa capacidade de se comover diante da beleza dou o nome de "sentimento religioso"

Rubem Alves

Que terreninho cabeludo esse hein?Muitas idéias, muitas visões pré-estabelecidas, conceitos, pré e pós conceitos definidos.Falar de religião e religiosidade se tornou bastante polêmico, nesses dias.

Assunto polêmico é aquele que não é unânime, e é passível de diversas opiniões divergentes, às vezes causando até desentendimentos homéricos entre militantes de ambos os pólos antagônicos da discussão. Religião, por outro lado, não é algo fácil de se conceituar, tampouco de se normatizar. Além de ela não conseguir com precisão, quem mais poderia tecer algumas palavras que fossem suficientes para explicar a força superior que criou todo nosso universo, nosso grande arquiteto? E, afinal de contas, quem seria Deus? Poderia ser ele competente o bastante pra tirar todas essas interrogações recorrentes e resolver de maneira eficaz todos os problemas que existem?

Se me perguntassem o que eu pediria se tivesse oportunidade de falar com Deus, decerto que a primeira coisa que me viria à mente é clamar que ele elucidasse todos os conflitos e atritos entre as religiões - venho chamá-los aqui coloquialmente de fé descentralizada. Quanto mais vejo as pessoas cultuando uma fé intensa, de tal forma que fique inclusive cega, eu me convenço cada vez mais de que minha opção pessoal de não possuir religião foi deveras acertada. Religião, em sua etimologia, significa religar-se, ou seja, uma tentativa humana de se ligar a suas origens, a seus passados. De acordo com sua respectiva, os humanos regressam pra tentar achar elementos que fundamentem ou ratifiquem sua fé, ou ainda aos que queiram encontrar propósitos definidos para suas vidas. Essa busca se dá por doutrinas específicas, sejam evangélicas, sejam católicas, sejam espíritas, sejam budistas. Acho perfeitamente válido “estudar a fé”, buscar explicações e encontrar a harmonia e felicidade absoluta nessa procura. Acho válido, bonito, entretanto utópico.

Ora, se não existe um conceito universal para o termo Religião, por que os “fiéis” de cada uma se preocupam tanto em criticar, atacar e até ridicularizar umas às outras? Coisas esdrúxulas do tipo “aquela crença é do demo”, e demais críticas vazias e nada fundamentadas. O que penso é que, por trás de todo esse fanatismo religioso, há grandes doses de hipocrisia e preconceito, sutilmente mascarados de fé divina. Sim, preconceito, aquela famosa doença que turva nossa visão, emburrece nossa alma e nos faz seres minúsculos. Tipicamente o inverso da teórica função da religião de nos tornar seres maiores e melhores. Diante de tanto preconceito, o que deveria ser fé torna-se algo vago e indefinido. É um adorar a Deus sem saber por que nem pra quê. Pra não ir pro inferno ou então pra jogar nas costas de seu Deus todos os problemas para que ele resolva sozinho. Sim, a fé deles também é comodismo.

Enquanto pássaros, somos aprisionados em gaiolas perante a maior parte dos religiosos. Temos nossa liberdade tomada e comedida, vivendo num verdadeiro cubículo, rodeado de “grades do pecado”, onde nos alimentam com doses diária de boas maneiras e doutrinas poderosas. A metáfora, aqui, nunca soou tão irônica.

Uma grande preocupação minha está em mostrar que não sou contra as religiões, mas contra a prática exagerada e exacerbada da mesma. Tantos exemplos extremos como as fogueiras da Inquisição, no caso do Catolicismo, ou de fiéis fervorosos, com pastores igualmente inflamados, no caso da religião evangélica, ou ainda uma infestada chacina, nas seitas que pregam o sacrifício humano ou animal, ainda não são suficientes pra mostrar que tudo o que é exagerado não é nada benéfico. Partindo dessa minha preocupação, tentarei mostrar por que prefiro a prática da religiosidade à religião. Penso que sobra demagogia e falta união.

Há uma religião que faz uso de adoração de imagens? Há uma religião onde é estabelecido que não se deve andar com saia acima do joelho? Há crenças que exigem sacrifício animal? Há a que confere várias mulheres para um só homem, no ritual de casamento? A prática de todas, independente de seus mandamentos é o que nos referimos aqui como religiosidade – é você que diz como quer se ligar a Deus. Um agnóstico, por si só, também tem sua determinada religiosidade – ele acredita naquilo que puderem lhe provar o que não quer dizer que ele não seja desprovido de sua religiosidade. Vou mais longe ainda: um ateu também tem religiosidade! Se ele não acredita em Deus, no Deus que todos cultuam e veneram, não quer dizer que ele não tenha fé em algo, e que ele não se apegue à mesma. Sim, prefiro ser munido de religiosidade a ter religião.

Todos os exemplos citados acima, se fossem respeitados pelos respectivos representantes de cada religião, teríamos aquilo que é sua premissa-mor: harmonia! Uma igreja católica não tem o direito de atacar a evangélica, que por sua vez não deve questionar a veracidade dos escritos do alcorão. No fundo, acredito em Deus, como um só. Um Deus apenas, que as pessoas utilizam maneiras diferentes de se comunicar com o mesmo. Ratifica esse meu pensamento a própria bíblia, por exemplo, que possui indefinidas interpretações, e cada religião tenta “puxar” pro seu lado o que Deus quis dizer com cada frase. Ninguém está certo ou errado. O tempo que se gasta ofendendo pessoas que crêem de forma diversa poderia ser utilizado para aproveitar os melhores ensinamentos que suas respectivas doutrinas trazem. E, por que não, para parar de se importar com a fé alheia e procurar distribuir mais amor e bem-estar por entre todos os povos do mundo.

...

O melhor caminho para a humanidade é mesmo cada um seguir aquela religião que mais apetece às suas aspirações e crenças. Ou mesmo, seguir àquela na qual se foi educado - mas sempre se lembrando de exercitar seu próprio livre-arbítrio e livre pensamento, pois é impossível concordar com tudo o que uma pessoa diz, imagine com uma IGREJA. Mas, antes de tudo, é preciso RESPEITO. Também é por isso que discordo que existam aulas de religião nas escolas, pois acabam por obrigar todos a serem educados por determinados dogmas, de acordo com a vontade do estabelecimento de ensino.

Esse texto foi escrito pro blog “EnTHulho”, em 2007, e adaptei pro ETHos oportunamente agora pois desde o início deste Novembro de 2009, eu resgatei uma fé que estava esquecida e trancada na gaveta do armário por conta de interpretações equivocadas de certas visões religiosas. Sempre fui bastante radical nas minhas resoluções ou opiniões acerca de alguma coisa em que acredito ou desacredito, mas eu percebo hoje que a riqueza está de fato na nossa flexibilidade. E agora que voltei a acreditar nessa fé linda a objetiva, na força do pensamento positivo e optando sempre por VIVER, eu me considero regenerado e prontamente bem mais evoluído!


TH - A Better and Faithfull Man!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

ALI TH ERAÇÕES XII



"...Aceite com sabedoria o fato de que o caminho está cheio de contradições. Há momentos de alegria e desespero, confiança e falta de fé, mas vale a pena seguir adiante..."



Paulo Coelho



TH - O dia que deveria começar novamente.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

RISCOS NÃO RISCADOS


Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!" - Seneca.



-
Quem mais aí não se arrisca? Em outras palavras, quem não vive?

Eu não, obrigado.
Arrisco, assumo os riscos e é exatamente isso que faz minha vida ter conflito, ser movimentada, nada insossa e com muito mais agilidade e emoção a cada dia.
O risco dá o tempero - o prato principal é o que conseguimos filtrar das emoções, alegrias e medos obtidos com ele.
É bem mais vantagem realizar grandes apostas, com o intuito de obter grandiosas vitorias, triunfos, mesmo expondo-se a fracassos do que ser mais um na fila dos que sequer arriscam, os que sequer nadam pra alcançar a orla, não saem do canto. Esses sim, fracassados por excelência.
Eu já tive espírito derrotista sim.
Ou melhor, eu era por eminência pobre de espírito!
Sempre deixava a força do pensamento negativo imperar e não movia um músculo sequer do meu cantinho.
Já estava na hora de firmar um outro estilo de vida, ou pelo menos uma nova forma de enxergá-la.
De acreditar que quando apostamos alto, podemos colher resultados indesejáveis, mas também podemos obter vitórias - aquelas que tanto nos botam pra cima, que fazem nosso ego inflar e o coração explodir.
Tive grandes resultados de aposta de "tudo ou nada" nessa semana e fiquei muito feliz com isso, pois notei que a força do pensamento positivo se sobressai quando estamos apostando alto com a alma em algo que queremos MUITO.
Essa vitória ajudou-me a dar um Up em muitas coisas de minha vida, e agora, prepare-me que ninguém me segura!
Não mesmo
;)


TH - Novinho em folha!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ALI TH ERAÇÕES XI


"Há seis requisitos necessários para um casamento ser feliz: o primeiro chama-se Fé, e os outros cinco, Confiança." (Elbert Hubbard)

TH - É ela a base!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

CLIPO TH ECA BÁSICA XIII [Os clipes que me orgulham!)



Dessa vez essa sessão vem pra homenagear mais a música, que eu já amava, mas que só vi seu clipe hoje, e, nossa, casou perfeitamente!
Tema do seriado Queer As Folk (não poderia ser letra mais oportuna), percebo com o clipe que esse "orgulho" pode ser passado adiante sob diversos ângulos, por exemplo, contra o preconceito racial...
A cantora, de voz excepcional, era vocalista da banda pop-dance-charm M. People.
Boa pedida!

...

What have you done today to make you feel proud?
It's never too late to try
What have you done today to make you feel proud?
You could be so many people
If you make that break for freedom
What have you done today to make you feel proud?


2000 - HEATHER SMALL - Proud



TH - Muitas coisas! ;)