sexta-feira, 30 de maio de 2008

DOCE SINFONIA DA AMARGURA


"A música cria para nós um passado que ignorávamos e desperta em nós tristezas que tinham sido dissimuladas às nossas lágrimas." Oscar Wilde

Pra mim, mesmo quando não estou triste, as músicas tristes são muito bem vindas. Sejam de quaisquer estilos, mas sejam tristes. Músicas que expressem esse sentimento de maneira mais lírica....profunda. ..há algo mais emocionante do que Nana Caymmi cantando "Tarde Triste"? Seja tristeza melancólica, ou dor-de-cotovelo, esse tipo de música, em suas diversas modalidades, sempre me atraiu, desde pequeno. Quando da minha infância, eu já conseguia me indignar com Elis Regina cantando "Atrás da Porta", uma das músicas mais "corta-pulsos" de todos os tempos. Adoro violões, violinos, pianos, sax, vozes expressando tristeza, melancolia, dor..acho isso muito lindo!! Chamem de músicas fúnebres, músicas de faca no pulso, músicas de dor-de-cotovelo, mas não ligo. SÃO AS MELHORES SEM DÚVIDA!!! As que me acompanham sempre, as que me identifico demais e certamente, as que mais me tocam...

Não é preciso estar triste pra se gostar de música triste....

Lista da melancolia:

ELIS REGINA- Atrás da Porta
RUFUS WAINRIGHT - Across The Universe
RADIOHEAD- Black Star
DUNCAN SHEIK - Days Go By
DUNCAN SHEIK - In The Abscence Of The Sun
BEATLES - Free As A Bird
BEATLES - Julia
CARTOLA - Meu Mundo é Um Moinho
NANA CAYMMI - Tarde Triste
DJAVAN - Nobreza
CARPENTERS - Goodbye To Love
R.E.M.- I'll Take The Rain
R.E.M. - Country Feedback
MOBY - Why Does My Heart Feel So Bad?
DEPECHE MODE - Home
LENINE - Paciência
AMY WINEHOUSE - Love Is A Loosing Game
AIMEE MAN - Wise Up
AIMEE MAN - 4th July
AIMEE MAN - That's How I Know This Story Would Break My Heart
NINA SIMONE - I Put A Spell On You
NINA SIMONE - Black Is The Colour Of My True Love's Hair
SADE - Somebody Already Broke My Heart
SMASHING PUMPKINS - Stand Inside Your Love
EDITH PIAF - Non La Vie Est Past Triste
COLDPLAY - Trouble
U2 - Staring At The Sun
ZÉLIA DUNCAN - Não Vá Ainda
ZÉLIA DUNCAN - Depois do Perigo
ZÉLIA DUNCAN - Diz Nos Meus Olhos
CÁSSIA ELLER - Nada Vai Mudar Isso
CÁSSIA ELLER - Um Branco, Um Xis, Um Zero
NATALIE MERCHANT - How You've Grown
NATALIE MERCHANT - The Letter
MARIA BETHÂNIA - Onde Estará o meu amor?
MARIA BETHÂNIA - Sussuarana
MARIA BETHÂNIA - Âmbar
MARISA MONTE - Não é Fácil
MOSKA - Trampolim
NANDO REIS - Luz Dos Olhos
NANDO REIS - Espatodea
GILBERTO GIL - Drão
MASSIVE ATTACK - Teardrop
MORCHEEBA - Summertime
SHERYL CROW - The Difficult Kind
SHERYL CROW - The Perfect Lie
GARBAGE - Medication
GARBAGE - Bleed Like Me
THE VERVE - Drugs Don't Work
THE VERVE - Bittersweet Symphony
OASIS - Champagne Supernova
LEGIÃO URBANA - Vento no Litoral

LEGIÃO URBANA - A Via Láctea
LEGIÃO URBANA - Angra
COWBOY JUNKIES - Angel Mine
ARETHA FRANKLIN - Angel
JEWEL - Foolish Games
JEWEL - Have A Little Faith In Me
PJ HARVEY - The Letter
SARAH MCLACHLAN - Fallen
SARAH MCLACHLAN - Angel
EURYTHMICS - 17 Again
ANNIE LENNOX - Pavement Cracks
ANNIE LENNOX - The Gift
ANNIE LENNOX - Why?
TORI AMOS - Winter
TORI AMOS - Hey Jupiter
TORI AMOS - Josephine
TRACY CHAPMAN - I'm Ready

TRACY CHAPMAN - The Promise
SINEAD O' CONNOR - Nothing Compares 2 U
SINEAD O' CONNOR - Sacrifice
ALANIS MORISSETTE - Mary Jane
ALANIS MORISSETTE - That I Would Be Good
ALANIS MORISSETTE - That Particular Time
MADONNA - Time Stood Still
MADONNA - Had To Be
CYNDI LAUPER - I'm Gonna Be Strong
EVERYTHING BUT THE GIRL - A Piece Of My Mind
DES'REE - Why Should I Love You?
ROXETTE - I Don't Want To Get Hurt
CRANBERRIES - Daffodil Lament
CRANBERRIES - Empty
MARISA MONTE - Preciso Me Encontrar
KID ABELHA - Apenas Timidez
MARINA LIMA - Eu Só Sei Amar Assim
MARINA LIMA - No Escuro
MARINA LIMA - Eu Não Sei Dançar
LEILA PINHEIRO - Abril
MILTON NASCIMENTO - Certas Coisas
AVRIL LAVIGNE - Loosing Grip
SHAWN CALVIN - Never Saw Blue Like That
PAULA COLE - Me
CASSANDRA WILSON - Love Is Blindness
TOM JOBIM - A Chuva Caiu
TOM JOBIM - A Felicidade
TOM JOBIM - Eu Não Existo Sem Você
CHICO BUARQUE - Olhos nos Olhos
ADRIANA CALCANHOTO E DORIVAL CAYMMI - Quem Vem Pra Beira Do Mar



TH - :'(



quinta-feira, 29 de maio de 2008

A TÍTULO DE EXPLICAÇÃO...


...pro novo nome do blog:

ETHOS= Etimologicamente falando, designa costume, ou "moradia, o lugar onde se vive", o caráter, o modo de ser no mundo, a origem dos valores, as normas que estruturam uma civilização, um povo, de um grupo social ou simplesmente, de um indivíduo.

Nada mais é do que a maneira na qual o homem e cada cultura vivem o ser.

Não poderia ter escolhido melhor nome pra esse meu espaço. Cada vez mais o mesmo vem me suprindo em tudo o que quero expressar, seja em dias de céu escuro ou dos tais raios vívidos de sol que tanto quero voltar a ter.


TH - eTHando a essa hora da madruga...

terça-feira, 27 de maio de 2008

NO MEU PEQUENO OCEANO DE UMA SÓ GOTA


Pensando bem em tudo o que a gente vê e vivencia e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.

Existe uma pessoa que se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada. Porque a pessoa certa faz tudo certinho! Chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas, mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada.

A pessoa errada te faz perder a cabeça, perder a hora, morrer de amor...A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar que é pra na hora que vocês se encontrarem a entrega ser muito mais verdadeira.

A pessoa errada é, na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa. Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas. Essa pessoa vai tirar seu sono. Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão.

Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você. Vai estar o tempo todo pensando em você. A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo, porque a vida não é certa. Nada aqui é certo! O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo, amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo...E só assim, é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo", quando na verdade, tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente...


Veríssimo


TH- Fechado pra balanço

domingo, 25 de maio de 2008

MAIS UMA VEZ ME FAZENDO REPRESENTAR POR QUEM TEM CACIFE


Fallen
Sarah MclachLan

Heaven bent to take my hand
And lead me through the fire
Be the long awaited answer
To a long and painful fight
Truth be told I've tried my best
But somewhere along the way
I got caught up in all there was to offer
And the cost was so much more than I could bear

Though I've tried, I've fallen...
I have sunk so low I have messed up
Better I should know
So don't come round here
And tell me I told you so...

We all begin with good intent
Love was raw and young
We believed that we could change ourselves
THe past could be undone
But we carry on our backs the burden
Time always reveals
The lonely light of morning
The wound that would not heal
It's the bitter taste of losing everything
That I have held so dear...

I've fallen...I have sunk so low
I have messed up
Better I should know
So don't come round here
And tell me I told you so...

Heaven bent to take my hand
Nowhere left to turn
I'm lost to those I thought were friends
To everyone I know
Oh they turned their heads embarassed
Pretend that they don't see
But it's one missed step
You'll slip before you know it
And there doesn't seem a way to be redeemed

Though I've tried, I've fallen...
I have sunk so lowI have messed up
Better I should know
So don't come round here
And tell me I told you so...

TH- Desireless





terça-feira, 20 de maio de 2008

O AÇOITE DAS SÍLABAS DOCES


Clipe: http://www.youtube.com/v/9Qy6JVRMpvs&hl=pt-br">

I'm Gonna Be Strong
Cyndi Lauper

I can see
You're slipping away from me
And you're so afraid
That I'll plead with you to stay
So I'm gonna be strong
I'll let you go your way

Love is gone
There's no sense in going on
And your pity now
Would be more than I could bare
So I'm gonna be strong
I'll pretend I don't care

I'm gonna be strong
And stand as tall as I can
I'm gonna be strong
And let you go along
And take it like a man

When you say it's the end
I'll hand you a line
I'll smile and say
Don't you worry it's fine
And you'll never know darling
After you kiss me goodbye
How I'll break down and cry.


TH- :´(

domingo, 18 de maio de 2008

CHEGANDO A CAVALARIA NO ÚLTIMO INSTANTE, ADIANTARIA?


Guilhermina tinha uma decisão a tomar.

Em plena época medieval, burguesa, namorava às escondidas Donnie, plebeu, rapaz bonito que se vestia sempre de maneira surrada, com roupas pobres, reflexo de sua realidade naquele reino. Sua família trabalhava pelo direito de utilizar um pouco da terra - o pagamento pelos árduos serviços braçais prestados. Só tinham direito ao descanso aos domingos e nos dias santos de guarda. Sim, era uma forma velada de escravidão, pois se ousassem fugir, o Rei Frederico Gausth mandaria seus servos atrás deles na hora.

Já ela, a princesa, tinha uma vida que toda garota da época gostaria de ter, como criadas lhe banhando e embelezando a toda hora, além do direito de escolher quando quisesse as mais belas jóias (feitas com as pedras mais preciosas da época) que seu pai-Rei mandava trazer da Europa e de todos os lugares mais inacessíveis possíveis, tamanho era seu apreço pela pequena. Era sua dádiva.

Os encontros com Donnie, que singelamente começaram em seu rebanho de alvas ovelhas, começaram a se intensificar. Não por acaso se tornaram cada vez mais perigosos, visto que o rei tinha vigilantes por todos os lados daquele reino, dentre eles o mais temido, o corcunda Félix, com aspecto monstruoso e aterrorizante. Não foi suficiente pra intimidá-los. Era algo inevitável, maior que ambos, e destemendo todas as conseqüências decidiram continuar. Ambos, com muito amor e muito respeito mútuo, descobriram cedo todas as belezas e ardentes loucuras de um relacionamento inusitado, mas belo naquelas condições. Ela era, para ele, tudo o que seus mais preciosos sonhos não conseguiam expressar; Já Guilhermina tinha a nítida percepção de que ao lado de Donnie, ela descobrira um mundo que nunca havia visto: mais humano. Aquela gente, apesar de evidente pobreza, era, à sua maneira, feliz. Eram vizinhos que se cumprimentavam com abraços e afagos, e todos os domingos inventavam uma festividade diferente, na casa de algum deles. E muito leais. Tão leais que jamais disseram uma só palavra acerca da presença secreta da menina no ambiente deles.

Sentado na relva, com sua harpa, Donnie tocava e cantava para sua amada:

“A deusa da minha rua
Tem os olhos onde a lua
Costuma se embriagar
Nos seus olhos eu suponho
Que o sol num dourado sonho
Vai claridade buscar

Minha rua é sem graça
Mas quando por ela passa
Seu vulto que me seduz
A ruazinha modesta
É uma paisagem de festa
É uma cascata de luz

Na rua uma poça d’água
Espelho de minha mágoa
Transporta o céu para o chão
Tal qual o chão da minha vida
A minha alma comovida
O meu pobre coração

Infeliz da minha mágoa
Meus olhos são poças d’água
Sonhando com seu olhar
Ela é tão rica e eu tão pobre
Eu sou plebeu e ela é nobre
Não vale a pena sonhar”


Sim, desde aquele tempo não existiam apenas raios de sol. A invejosa Íris, criada de Guilhermina descobrira suas desventuras ao lado de Donnie e contou diretamente a Félix, antes mesmo de comentar com o Rei. Félix, deslumbrado com a idéia de receber elogio do Rei por ter tomado providências antes mesmo de receber ordens, seguiu a menina e deu de cara com um beijo ardente do casal. Traiçoeiramente, Félix atacou Donnie por trás, abraçando-o e começando a apertar seu corpo contra o dele, tentando esmagar seus ossos. Com muita bravura e buscando uma força que não tinha, o garoto conseguiu, com um golpe de mão fechada, achar um ponto fraco na nuca do monstrengo, que o fez cair desacordado. Guilhermina correu a seu encontro, olhos lacrimejantes, e lhe abraçou com toda intensidade do que sentia por aquele seu homem.

Mas esse pequeno momento de felicidade terminara com a chegada do Rei Frederico ao lado de Íris, assistindo a cena do abraço. A menina percebeu logo que Íris contara tudo a seu pai, que constatara ali mesmo a veracidade. Destemida, Guilhermina também buscou uma força que sua frágil personalidade aparente não tinha, peitando o pai em nome de seu sublime amor por Donnie. O momento de clímax era maior ainda do que a briga entre Donnie e Félix. Era esperado por todos que o Rei chamaria o pobre plebeu para um duelo, com espadas e cavalos no dia seguinte à tardinha.

Surpreendentemente o Rei chegou próximo a Donnie e lhe estendeu a mão, explicando que todas as vezes que os pretendentes que arranjara para Guilhermina, quando conversavam acerca do que seriam capazes de fazer pela filha, negavam covardemente enfrentar Félix. E que pela primeira vez uma pessoa provara, sem mesmo lhe consultar antes, que seria capaz de dar a própria vida pela de sua amada filha e que isso bastava para que lhe fosse concedida a benção do casamento. Felizes ao extremo, Donnie e Guilhermina se beijaram, sem nenhum pudor, diante de todos no reino. Sem dúvida o casamento mais feliz, superando todos os antecessores das mais longínquas gerações dali.

Viveram felizes, tiveram 3 filhos. A família de Donnie, assim como muitas outras das redondezas, conseguiu o direito de freqüentar o palácio real com toda dignidade que tinham direito. Até Íris deixou a inveja de lado e se tornou a fiel confidente de Guilhermina. Vossa Majestade amenizou sua postura e se tornou mais amável até com a própria esposa, a Rainha Madalena. E os raios de sol nos pastos que Donnie nunca deixaram de cuidar, ainda com todo dinheiro que agora detinha, nunca foram tão vívidos como naqueles áureos tempos.

Certo dia, caminhando pelo feudo em busca de um médico de animais para tratar de uma das ovelhas de seu rebanho, Donnie conheceu a bela plebéia Marguerite, habitante recente do Reino, trazida pela vizinha Morgana. Ela se oferecera para cuidar da pata da ovelhinha, afinal, estava trazendo coincidentemente um pouco de ungüento. Donnie ficou encantado com a delicadeza com a qual aquelas mãos cuidavam delicadamente da pequena ovelha. Eram mãos de fada! A amizade entre Donnie e a recém integrada no reino foi crescendo. Ria-se, ao notar a diferença de como Marguerite sabia pegar numa enxada e cultivar a terra, enquanto sua Guilhermina não sabia fazer sequer os afazeres domésticos típicos das mulheres naquele tempo, tamanha sua natureza de burguesa. A comparação em sua mente foi imediata.

Igual ao início de seu relacionamento com Guilhermina, a proximidade com Marguerite foi inevitável. Ela era algo que estava bem a seu alcance, afinal, tinham mesmo em comum a natureza de serem pobres com dignidade. A pobreza sempre, em todos os tempos e épocas, é obstáculo para dois corações que se amam. E de maneira que não conseguia lidar, Donnie percebeu que a noviça plebéia tinha mais a ver com sua realidade que a sua querida esposa. Por mais amor que nutrisse a Guilhermina, por tudo que passaram juntos para que os raios de sol brilhassem com mais vigor, seu acalento maior se dava com Marguerite. Como seria difícil explicar para a mulher de sua vida de sempre que na verdade, o título era injusto.

Não foi necessário. Certo dia, ao chegar mais cedo com seus filhos de uma caminhada com Íris, Guilhermina vira a conversa animada de Donnie com Marguerite. Ficara petrificada. Apesar de que aquilo não lhe atribuísse culpa alguma, uma sensação ruim tomou seu corpo. Ciúmes? Mais que isso...uma certeza, que não era absoluta, mas que de alguma forma algo não estava bem. Resolvera não usar de métodos ardilosos para chegar à verdade, e sim chegar à própria fonte: conversando com Donnie.

Em uma conversa franca – não poderia ser diferente, Donnie contara sobre a divisão que nasceu em seu coração. Não negara o amor de sempre à Guilhermina, mas também não escondeu o sentimento puro que nasceu entre ele e Marguerite. Confessou que não sabe o que fazer. Ela, se sentindo morta, notou que estava em suas mãos.

Guilhermina tinha uma decisão a tomar.


TH - Necessitando de tais vívidos raios de sol!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

À PROCURA DA JUSTA MEDIDA...


Já pararam pra pensar o quanto somos analisados todos os dias? Nossa imagem é constantemente estudada por todos no âmbito familiar, em nosso local de trabalho e no segmento social. Sempre, de uma forma ou de outra, esperam alguma coisa de você. Uns esperam muito. Outros bem menos, por não depositarem crédito algum. As pessoas vivem de espera, seja pra dar continuidade à normalidade do cotidiano e o equilíbrio, ou mesmo pra justificar a infâmia e mediocridade de suas vidinhas, preocupando-se até mais ainda com as atitudes alheias do que com as próprias.

Nesse mundo, é super difícil se adequar ao que as pessoas querem de você. É bem mais fácil ser excessivo, ou deixar faltar, mas encontrar a justa medida, aquilo que 100% as pessoas exigem das outras, não. Percebo tanto isso agora! Se fôssemos parar pra pensar em tudo o que dizem os ditados que nos dão - aqueles bem "frases feitas", mas que entendêssemos mesmo o que querem transmitir, veríamos a veracidade de suas essências na prática.

É um jogo cotidiano perigoso, lidar com o que esperam de você. Num ambiente onde as atitudes são pomposas, por muitas vezes arrogantes, é extremamente complicado agir naturalmente. Não faço mistério ao falar o que já devam ter percebido: que me refiro ao mundo jurídico, no qual faço parte. Neste, em particular, se espera com má-vontade, soberba, indiferença e outros substantivos mais que denotem a verdadeira "luta de classe” interna que paira em suas manifestações (diria luta de egos!). Estes embates se verificam pelo excessivo uso de linguagem rebuscada, com uma vontade enorme de se fazer falar difícil e "fazer pose" de intelectual. Inevitável é, por osmose, adquirir um pouco deste comportamento de se fazer entender por palavras pouco acessíveis. Algo que de fato preciso me policiar...

O "respeito" mútuo diante da cortina seria outra maneira de expressão dessas manifestações. Pela frente, indivíduos super respeitosos, com adjetivos exorbitantes(e tome "ilustríssimo", "nobre colega", expressões extremamente educadas e inacreditáveis de serem ouvidas no cotidiano feito "com a devida permissão", ou 'o grande colega se equivocou em sua declaração' me fazem, por um segundo, acreditar que estou diante da sociedade que sempre quis). Mas detrás da cortina, atitudes cada vez mais subterrâneas e desprezíveis. Um mundo de faz de conta, que reflete a pior face da sociedade, justamente a vida de aparências, os sorrisos pela frente, e as facadas por trás.

A grande questão é: eu me encaixo? Logo quem desde cedo sonhava com tudo melhor, com pessoas amistosas fazendo favores umas às outras, além de ter passado toda infância e adolescência acreditando que a vida tomaria seu rumo, que todos parariam, repensariam suas atitudes, ou até que dessem um tempo na correria e sentissem o quanto a natureza tem a oferecer. Que respirariam ar puro, pelo menos um minuto de seu conturbado dia. É irônico notar que eu acabei me tornando membro de tudo o que sempre combati e que também me vejo me amoldando ao que esperam de minha pessoa. Inserido nesse mundo e fadado a me ajustar. Tenho noção do meu grande potencial de adaptabilidade, mas será que me vejo feliz dessa forma?

Coisas sem respostas... E buscá-las tem sido meu desafio, mediante minhas reflexões diárias e noturnas.


TH - LosTH

segunda-feira, 12 de maio de 2008

EM BUSCA DE SEU COMPLEMENTO...


Falar de Tori Amos não é difícil...cantora talentosa, estudou piano profissionalmente, sofreu um quase abuso sexual quando jovem, além de ter o marido morto... acontecimentos que desencadearam uma série de traumas que a acompanharam por muito tempo. O que é difícil é conseguir demonstrar como e porque essa cantora é tão importante em minha vida. Não só na minha...as pessoas que adoram saber curiosidades do mundo da música sabem muito bem que foi ela quem "salvou" Alanis Morissette de se tornar uma "Angélica' da música internacional, quando sabiamente sugeriu à amiga, numa viagem, que ela escrevesse confessionalmente e cantasse a partir disso.

Das percursoras do "my very sad way of life", é a que mais me identifico, afinal, ela extravasa toda a dor de sua vida nas letras intrigantes e auto-biográficas. Sua voz consegue ser infantil em determinados momentos, mas seus gritos funcionam como um belo contraponto, aliado às oscilações de suas melodias. Nas mais pops, piano muito bem trabalhado...mas em sua maioria, são músicas retumbantes, com um instrumental bastante denso, que cria o exato clima que a cantora quer transmitir.

Escolhi uma das suas canções mais acessíveis, uma bela e irônica história de amor, pontuada magistralmente com um video clipe super criativo, que nos faz refletir acerca da idéia fixa de que separados, incompletos...mas unidos a nossos complementos, PLENOS! E vocês, braços, possuem suas pernas?



A Sorta Fairytale
Tori Amos


On my way up north
Up on the ventura
I pulled back the hood
And I was talking to you
And I knew then it would be
A life long thing
But I didnt know that we
We could break a silver lining

And Im so sad
Like a good book
I cant put this
Day back
A sorta fairytale
With you
A sorta fairytale
With you

Things you said that day
Up on the 101
The girl had come undone
I tried to downplay it
With a bet about us
You said that-Youd take it
As long as I could
I could not erase it

And Im so sad
Like a good book
I cant put this
Day back
A sorta fairytale
With you
A sorta fairytale
With you

And I ride along side
And I rode along side
You then
And I rode along side
Till you lost me there
In the open road
And I rode along side
Till the honey spread
Itself so thin
For me to break your bread
For me to take your word
I had to steal it

Way up North, I
Took my day
All in all
Was a pretty nice day
And I put the hood right back where
You could taste heaven perfectly
Feel out the summer breeze
Didn't know when we'd be back and I
I don't, didn't think
We'd end up like
Like this


Down New Mexico way
Something about the open road
I knew that he waslooking
For some indian blood and
Find a little in you,
Find a little in me
We may be on this road
But we're just imposters in this country,
You know
So we go along and we said
We'd fake it
Feel better with Oliver Stone
Till I almost smacked him
Seemed right that night
I don't know what takes hold
Out there in the desert cold
These guys think they must
Try and just get over on us


TH - A Sort Of Strange Guy!

sábado, 10 de maio de 2008

DESANUVIANDO



Há muito não me sentia dessa maneira. Sentindo intensas emoções contrapostas em pouquíssimo tempo, completamente à flor da pele num lapso temporal muito curto. Gosto muito disso. Bem verdade os que dizem que "águas paradas não movem moinhos". As águas revoltas sempre me encantaram, por que no fundo, todos tem em mente a típica frase que diz que depois de toda tempestade, vem a calmaria.

Toda tempestade é necessária. Nela, temos oportunidade de gritar nossas razões, de expor nossos pontos de vista, de dizer tudo o que se quer. Na calmaria ambulante, nem tudo é colocado em jogo, o que dá margem a cruéis acomodações. A natureza da calma acaba requerendo lidar com outra em erupção constante - dessa colisão, por mais difíceis que possam parecer as conseqüências num primeiro momento, o "aquietar" da tempestade traz aspereza e profundidade - características que a maturidade tende a dar.

Ouso citar que estou no exato momento do "desanuviar" - as nuvens antes pesadamente condensadas estão dando lugar a um céu claro, límpido, onde se enxerga as coisas com exímia clareza. O raio humano que despencou na minha cabeça durante os piores dias de chuva ácida, hoje me faz perceber o QUÃO ÚTIL acabou sendo. Um choque necessário, que certamente preparou muito bem o terreno para as próximas possíveis viagens tempestivas. :))

A clareza desse tempo limpo me fez ter a certeza absoluta do que quero.


TH - ;)

quinta-feira, 8 de maio de 2008

INOCENTES E SELVAGENS...


Quando eu era pequeno, eu tinha um amigo

Com um sorriso esperto e vivo

Adorávamos brincar de faz de conta, éramos inocentes e livres...

Livres como pássaros selvagens

Eu pulava a cerca, batia o portão

Descia correndo pelo meu atalho

Em tempo de ver os pássaros de Salles voarem...

Eu nunca entendi porque os vizinhos tanto olhavam torto

Tínhamos uma confiança tola que o mundo não tinha fronteiras

(Mas o instinto e o bom senso nos vêm em quantidades diferentes)

Certo dia, quando dei por mim, estava de olho em uma pessoa de um lado da rua.

Ele, em outra, mais alta e tímida

Meu coração passou a bater descompassado.

Vivemos nossos sonhos, desafiamos nosso destino

Aos prantos, ele me disse que seu pai tinha descoberto

Ainda assim, libertou suas pombas para voarem

Em cima da cômoda, tem uma moldura: dois garotinhos de suspensório, com seus carrinhos de rolimã, azul e vermelho

Ele partiu há 21 anos, com um simples aceno, numa cama de hospital - se perdeu em um "acidente de família"

Eu fecho os olhos e vejo os pássaros de Salles voarem...

Ele nunca mais viu aqueles pássaros de novo

Enquanto a mim, não posso me lembrar quando um sorriso esperto e vivo não me faz chorar

Eu fecho os olhos e vejo os pássaros de Salles voarem...




TH - Licença poética

segunda-feira, 5 de maio de 2008

AOS MEUS "QUERIDOS AMIGOS"

Como é difícil fazer as pessoas entenderem as amizades virtuais. Aliás, eu me rebelo bastante contra esse título. Virtual denota idéia de algo irreal, em um outro plano de existência. As pessoas que conheci por meio de internet - fóruns, blogs, sites de relacionamento, Orkut, Messenger, Chats, elas não deixam de existir por estarem longe, ou por não haver um contato físico. ELAS EXISTEM.

É bem sabido que o novo amedronta. Quando surgiu a Internet, com uma proposta completamente inovatória de ser um novo veículo de comunicação e pesquisa, do lado oposto dos deslumbrados encontravam-se os que a consideravam o verdadeiro "anticristo" e minorizavam consideravelmente todo tipo de relação que podia surgir de um encontro mediado pelo computador.

Pois bem, a Internet entrou em minha vida no ano de 1998, e como todo recém encantado, acabei me rendendo a todos os benefícios que essa maquininha poderia me oferecer. Dentre eles, o fato de eu conhecer MUITA GENTE. Para um tímido adolescente de 17 anos, era um verdadeiro "exercício de socialização" para mim. Eu pude me soltar, me expressar mais. Claro que pessoalmente seria muito melhor, mas acreditem: a internet facilitou também demais meus relacionamentos pessoais com todos. Lembro bem de como era na minha turma de colégio, reunião obrigatória no MIRC às 18 h, todo santo dia, e comentários na sala de aula no dia seguinte, pela manhã. Sim, ela me permitiu a maior aproximação com gente que eu sequer imaginava.

Até hoje tenho o hábito de colecionar amigos conhecidos pela net. E como é feliz quando os encontro pessoalmente! Verdade seja dita: nunca me decepcionei ao comparar o plano virtual com o real, talvez por eu ser bem escolado nisso e nunca depositar ilusões descabidas em quaisquer situações. Quer dizer...claro que quando o coração fala mais alto, nossa imaginação é imediatamente ativada e só podemos pensar em aspectos positivos em relação à pessoa desejada, mas reitero o quanto sou escolado nisso e sou capaz de enxergar A VERDADE de quem se relaciona comigo. Pela net, nós conversamos com a alma das pessoas. No plano real, quando conversamos quando alguém que fale olhando em nossos olhos também. Por conta dessa carência física no plano virtual, a força da veracidade das alegações vem exatamente DAS PALAVRAS.

Por fim, posso garantir que sou alguém sem medo de conhecer gente pela net. Sequer entro nas discussões acerca do perigo de encontrar assassinos, estupradores, ladrões e estelionatários no meio virtual, pois tais pessoas existem bem mais perigosamente no real. Estou farto de pessoas com neuras e com irreais percepções dessa nova realidade. Estão perdendo uma grande forma de conhecer pessoas que, DEUS, como valem a pena!

TH - Uma singela homenagem a todos meus amigos que moram longe

sábado, 3 de maio de 2008

PRIMEIRA MÚSICA DO BLOG


Uma das características que já foram definidas para este blog é ter sempre músicas internacionais que me chamam atenção, que dizem muito de mim, ou simplesmente que quero colocar. No outro blog eu optei por músicas brasileiras desde o início, mas eu sentia muito a necessidade de investir em internacionais. Enquanto as nacionais sempre foram "explícitas", até um pouco "fofoqueirinhas" acerca do que eu sentia, fazendo as pessoas manjarem de cara o que eu queria passar, as internacionais, até pela inacessibilidade para muitos, acabam se tornando mais 'discretas", por assim dizer. Por exemplo, eu fiz curso de inglês, estou enferrujadíssimo e cometo gafes abissais inclusive, mas para mim é fácil interpretar o que determinados artistas deste idioma sentem pelas palavras. Eles traduzem-se diretamente, com poucas expressões "locais", bem diferente das letras brasileiras, onde se prioriza a 'linguagem aliteral", com direito a brincadeiras literário/sonoras com a a nossa língua, além do excesso de metáforas.

Vou começar essa nova viagem musical com uma das bandas que eu mais respeito e acompanho há muito tempo: o R.E.M. Tive o prazer de ouvir estes roqueiros americanos (ou melhor, estadunidenses...americanos todos nós somos;p) ainda quando criança, com os hits fáceis "Losing My Religion" e "Shiny Happy People", ambos de 1991. Anos mais tarde, comprei o disco que continha esses sucessos, o "Out Of Time", e acabei virando fã de carteirinha. Nunca tinha escutado alguém cantando com tanta emoção e falando alto ao coração como Michael Stipe, o vocalista. Virei um exímio fã, comprando todos os álbuns seguintes. Eles colecionam 'momentos-TH" e minha identificação com o grupo se verifica demais em todas as reportagens de revistas (sobretudo a SHOW BIZZ, a qual sempre assinei e tenho diversos exemplares aqui em casa), onde a cada declaração de qualquer membro, meu encanto se intensificava. O ápice foi uma entrevista na qual se questionava a sexualidade do vocalista. Stipe nunca foi tão feliz com sua declaração, de que gostava do termo "queer", por não abranger nem se limitar numa categora pré-determinada. As pessoas precisam de rótulos. Eu prefiro emoções.

Passado esse momento "rasgação", escolher uma música que representasse tantos anos de acompanhamento é uma tarefa ingrata. Nunca serei justo, por isso já antevejo que outras músicas do R.E.M. deverão rolar por essas bandas. Optei por "I'll Take The Rain" por ter sido protagonista de muitas passagens tristes de minha vida, afetivamente falando. Seduz-me fácil baladas com piano e violino, o que não falta ao R.E.M, uma melodia bem delineada com a voz doce e suave de Stipe. É a melhor faixa do álbum Reveal, de 2001, além de possuir um clipe super fofinho e melancólico, com um cachorrinho-rei representando tudo o que eu estava sentindo na época dessa música. Eu me sentia estranho...e satisfatoriamente triste ;)



I'll Take The Rain
Micheal Stipe

The rain came down
The rain came down
The rain came down on me
The wind blew strongand
Summer's songit fades to memory.

I knew you when
I loved you then
in Summer's yawn, now hopeless.
You laid me bare
and marked me there
the promises we made.

I used to think, as birds take wing,
they sing through life,
so why can't we?
We cling to this, and claim the bestif this is what you're offering
I'll take the rain, I'll take the rain.

The nighttime creases
Summer schemes
and stretches out to stay
The sun shines down
you came around
you loved the easy days.

But now the sun
the Winter's come
I wanted just to say
That if I hold
I'd hoped you'd fold
and open up inside, inside of me.

This Winter's song
I'll sing along
I've searched its still
refrain.I'll walk alone
if given this
take wing, and celebrate the rain.


TH - Prazerosamente melancólico!

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Coisas bem "TH"

MÚSICA !!!
Mpb
Rock pesado e alternativo
Dançar como se ninguém olhasse!
Músicas deprês
Ir à praia
Olhar o mar
Escrever
Livros
Clarice Lispector
Subir em árvores
Momentos profundos de reflexão...
...de perplexão!
Fazer listas (músicas, livros, filmes, acontecimentos do ano, de tempos passados, atuais)
Voltar às origens
Família!
Amigos
Namorar
Discutir relação
Esperar ansiosamente (desde álbum de seu artista preferido, até a chegada daquela pessoinha especial!)
Choro
Drama
Gatos !!
Cachorros
Tartarugas!
Basquete
Natação
Doce-de-leite
Massas
Cereja
Cinema sozinho
Cinema acompanhado
Cinema (com pipoca) em casa
Drama II (aqui, gênero de filme)
Comédia
Terror
Cinema Europeu
Novidades jurídicas
Direito de Família
Adoção
Defesa da criança, do jovem e do idoso!
...também dos animais!
Novelas
Memória boa (elefante perde...)
Explorar novas culturas
Viajar (em todos os sentidos)
Aspectos históricos de tal lugar
Morar só (sonho)
Internet
Milhões de amigos virtuais (são reais também)
Advocacia
Estudos para concursos (sempre)
Sexo !!!
Jornalismo (futuro)
Arriscar
Quebrar a cara
Aprender
Curtir a tristeza
Curtir o silêncio
Curtir a alegria
Blogar!



TH - Melhor maneira de se auto-apresentar!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

DEBUT

Eis mais uma empreitada virtual.

Um espaço não me foi bastante. Percebo que postando apenas em um blog, eu me tornei muito limitado, e tem coisas que sinceramente não tinha condições de expor de maneira tão aberta.

Como quase tudo o que acontece em minha vida, num ímpeto resolvi criar esse espaço, sem ainda saber o porque de fato, nem como irei utilizá-lo. Apenas criei. Faço deveras isso. Coisas sem pensar. Às vezes elas me saem certeiras. Já outras...mas acredito que assim que funciona a vida: arriscando. Sempre fui uma pessoa regrada e esquematizada, e com isso deixei de saborear inúmeras vezes o delicioso gosto das surpresas. Mais um aprendizado...

Inevitavelmente aqui serei mais explícito acerca do que se passa comigo. Tanto que primarei pela "primeira pessoa' nas narrativas, coisa que vinha abandonando gradativamente no meu blog oficial, o "EnTHulho" cujo endereço está aí do lado. Ele existe desde 2004, mas as postagens de seu início (Junho) até Janeiro de 2005 foram sumariamente apagadas, visto que expus mais do que devia naquelas bandas e sofri genuínamente as consequências. Na realidade, era quase um adolescente TH, empolgado, como se fosse um diário daqueles que só as meninas usam, com cadeado, escrevendo e pedindo conselhos ao mesmo. Esquecendo que não havia o cadeado e arcando com tudo o que esse lapso pôde me oferecer.

Voltando a esse Spin-Off, aqui poderei ser mais explícito, porém sem deixar a cautela de lado. Não sou mais aquele TH infantil de outrora, já sou adulto e sei como arriscar com precaução. Não me arrependo de ter sido uma "criança" quando expus as pessoas no blog, pois me serviu de aprendizado. E a gente só aprende apanhando...com fé, eu quero chegar aos 100 anos sempre tendo muito a aprender...

Esse post inicial está precário, eu sei, no entanto, reflete-se na minha falta de inspiração momentânea...muitos posts mais inspirados, virão, eu sei...também me posicionei a aprender a lidar com esse "blogspot" sozinho, sem ajuda de ninguém, por isso perdoem os recursos mal feitos, a feiúra que impera no visual do blog, aos poucos vou pegando os macetes e deixando isso aqui ao menos apresentável!

No mais,
SEJAM BEM VINDOS!