sexta-feira, 30 de julho de 2010
VÁ COLLORIR OUTRO PARDIEIRO
CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTI-COLLOR
2 GOTINHAS DE SABEDORIA CONTRA 4 ANOS DE PARALISIA SOCIAL.
SINTOMAS DA COLLORMIELITE:
*CEGUEIRA SOCIAL
*IRRESPONSABILIDADE COM O FUTURO
*TOTAL ESQUECIMENTO DO PASSADO
VOCÊ, ALAGOANO INTELIGENTE, ADIRA ESSA MANIFESTAÇÃO E SALVE NOSSO ESTADO.
TH - Votar em Collor enfraquece a amizade, já vou logo avisando!
terça-feira, 27 de julho de 2010
ALI TH ERAÇÕES XX
Sinceridade agora é tudo simples assim
Com você que é o único cúmplice
Dessa história mágica
Sinceridade: um elemento imprescindível
Pra uma relação estável
Isso nos remete a eternidade
Agora é uma relação de verdade, mas partimos do zero
No início havia pouca razão, no momento da paixão
Fazer e refazer o amor, por horas, por horas, por horas
Ter poucas coisas pra dizerermos, medo de nos arrepandermos por vezes
E eu com as minhas variações de humor
E você com as noticias de costume
Nos deixar a casa duas semanas
Mentiras pra não me fazer sofrer, mas às vezes era melhor morrer
Agora parecemos dois amigos, agora nós somos felizes
Se brigamos isso é normal, mas depois sempre se faz amor
Falando de tudo e de todos, fazemos dois mil projetos
Você às vezes volta criança, te aperto e te tenho por perto...
GIUSEPPE ANASTASI, "Sinceritá"
TH - Nem tão perto quanto queria... :´(
sexta-feira, 23 de julho de 2010
ACHO É TOME!
TH - :(
quinta-feira, 22 de julho de 2010
TH NEWS FLASHES XXVII - A arte de (d)escrever(-se)
TH - Vamo que vamo!
domingo, 18 de julho de 2010
VAMOS ALEGRAR O DOMINGO?
TH - Ótimo Domingo!
sábado, 17 de julho de 2010
DESEXEMPLO PARA PESSOAS DE BEM
Você também pensou, ao ver o título e a imagem, que se tratava de um texto contra adoção por homossexuais? Errou feio...
Existe a palavra "desexemplo"?
Se sim é como eu considero o projeto do Senado que visou proibir a adoção de menores por pares homoafetivos no Brasil. Desexemplo de cidadania, de humanidade, de tolerância, de dignidade, de respeito e de falta de irmandade - sobretudo da parte dos panfletários religiosos de botequim.
Eu, que tenho uma monografia que virou um livro semi-acabado sobre o tema, ainda não tenho palavras pra descrever o quanto este retrocesso me chocou. Ao contrário do que aconteceu, eu tinha esperanças que nesse ponto, o país ia pra frente - era o que apontava as pesquisas que fiz pro meu TCC em 2006, era a aposta da grande desembargadora Maria Berenice Dias, do Rio Grande do Sul, que muito me ajudou no meu projeto e as dicas da magistrada pontuaram bastante quando resolvi transformá-lo em livro depois.
Não adianta eu elencar a infinidade de prós que tenho nos meus materiais sobre a questão diante de uma sociedade que só insiste em ver os contras.
Não deveria estar surpreso, contudo. Era de se esperar quando se tem um povo cuja maioria se sente mais agredida em ver gays felizes do que com a Mulher Arroto e sua tamanha falta de bom senso em pleno horário nobre da Tv. Não sei vocês, mas eu conheço muito mais intolerantes com homossexuais do que pessoas evoluídas, que adquirem de imediato os valores de respeito ao próximo antes de pré-julga-lo baseado em seu pré-conceito (separado mesmo). As pessoas precisam, antes de estarem aptas a um debate justo sobre esses valores, resolver de imediato suas próprias contradições e seus dilemas mesquinhos, baseados no semi-puritanismo de araque.
Enfim...
Hoje sem mais texto...só lamentos.
Aliás, tem texto sim! Oportuno momento de citar o que acontece na Argentina, nossos declarados "rivais', mas que estão há anos luz na frente, neste aspecto.
E torçamos para que este seja apenas um abreviado incômodo, para podermos continuar a uma sociedade que deve mesmo ser igualitária, caminhando lado a lado com os avanços gradativos e sempre presentes.
**********************************
Aprovado o casamento entre pessoas do mesmo sexo na Argentina : um exemplo de cidadania plena
Toni Reis*
Depois de 14 horas de debate, o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi aprovado na Argentina na madrugada do dia 15 de julho de 2010, com 33 votos a favor, 27 votos contra e três abstenções. Uma mudança tão pequena de redação, com tanto significado para a igualdade de direitos. A reforma substitui as palavras “homem e mulher” da versão atual da legislação por “cônjuges”, permitindo assim que casais do mesmo sexo também possam contrair o matrimônio.
Congratulações à querida aliada Cristina Kirchner e seu governo, à câmara dos deputados, ao senado, às pessoas militantes LGBT, e a todo o povo argentino. Esta aprovação é um gesto de civilidade.
A Argentina agora, sem dúvidas, torna-se um país com mais igualdade e inclusão. Todos e todas são vitoriosos pela decisão histórica. Afinal, universalizou-se este direito.
Vocês, hermanos e hermanas, devem se orgulhar do feito. Vocês são o primeiro país a reconhecer a igualdade dos direitos humanos de pessoas LGBT em nossa região, onde existe ainda muito machismo e homofobia. E são o décimo no mundo a avançar nessa garantia. Agora vocês estão ao lado da África do Sul, Bélgica, Canadá, Espanha, Holanda, Islândia, Noruega, Portugal, Suécia e Suíça. Orgulhem-se!
Foi o maior debate na sociedade argentina desde a aprovação da lei do divórcio em 1987.
Do lado dos argumentos contra – muitos deles irracionais, ilógicos, retrógrados, conservadores e fundamentalistas – disseram que somos inférteis, filhos do diabo, desviados, antinaturais, pervertidos, abomináveis, projeto do demônio, que queríamos destruir a família tradicional, e implantar a filosofia de Sodoma e Gomorra; seria o apocalipse, um “risco para o futuro da pátria”, iríamos acabar com a perpetuação da espécie... Como bem resumiu a presidente Cristina Kirchner, "o discurso da igreja recorda os tempos da inquisição e das cruzadas".
Também, não vamos tripudiar os vencidos. Afinal, qual deles ainda ousam falar que a terra é quadrada ou que os negros não têm alma? Eles também vão mudar lentamente, daqui uns 500 anos talvez.
Venceu o discurso racional, lógico e sólido, a honestidade intelectual e liberdade de consciência, provando que esta lei é mais um instrumento de luta contra a discriminação. Venceu o estado laico e a secularidade do código civil.
Um fato importante é que apesar de ser uma iniciativa de duas parlamentares da esquerda, Silvia Augsburger e Vilma Ibarra, parlamentares de todas as matizes ideológicas e partidárias votaram e foram a favor do projeto.
Para ficar na história, seguem alguns dos argumentos a favor apresentados por parlamentares da situação e da oposição:
Ao apoiar a mudança, o líder do bloco da oposição radical, Gerardo Morales, afirmou que "chegou a hora de sancionar normas que se adaptem a novos modelos de vínculos familiares" e relembrou a existência de "modelos de famílias diferentes (aos) que tínhamos há 30 ou 40 anos". Segundo ele, apesar das polêmicas e disputas, "ganhou o debate cultural" no país, diante da participação da sociedade na discussão.
O senador socialista Rubén Giustiniani, que votou a favor da lei, disse que o perfil da sociedade argentina mudou e por isso era o momento da aprovação do texto. Segundo ele, dados oficiais indicam que 59% das famílias argentinas já não atendem ao perfil tradicional de pai, mãe e filhos. Mas de mães solteiras, casais separados e casais homossexuais.
"Hoje é um dia histórico. Pela primeira vez na Argentina se legisla para as minorias", afirmou o senador Miguel Pichetto, líder do bloco do governo, acrescentando que "aqui não haverá mais casamentos do mesmo sexo só porque aprovamos esta lei. O objetivo desta norma é eliminar a discriminação".
A senadora Victoria Blanca Osuna defendeu: "as questões que estão em jogo nesse projeto não são religiosas ou morais. Nós estamos perguntando a nós mesmos a responsabilidade da democracia com as minorias discriminadas".
Nas palavras do senador Eduardo Torres, "a única diferença entre gays e heterossexuais é que eles têm menos direitos na sociedade argentina. Nós não podemos aceitar a discriminação que ocorre em várias partes da sociedade.”
Já o senador Luis Juez, da opositora Frente Cívica, optou por apoiar o governo porque, mesmo cristão, entende que "nem na Bíblia há um parágrafo onde Cristo fosse contra os homossexuais". Ele lembrou que o código civil é "uma instituição laica, em um país laico. O Estado argentino passou a reconhecer a mudança social, e a projetou juridicamente.”
A senadora Maria Eugenia Estenssoro, da opositora Coalición Cívica, argumentou que o projeto é "necessário" para os casais do mesmo sexo. "Esta lei permitirá que os homossexuais possam assumir publicamente suas relações."
Com certeza, a comunidade LGBT brasileira está com “uma certa inveja arco-íris”. Aqui estamos sendo menos ousados, estamos pedindo somente a união estável, e mesmo assim estamos tendo a maior dificuldade com fundamentalistas religiosos. Vamos analisar e discutir esta nova conjuntura.
Não vamos desistir. Vamos nos inspirar na Argentina. Vocês venceram uma etapa importantíssima, agora sejam felizes e continuem lutando para mudar a cultura. A mudança das leis não quer dizer a mudança de cultura.
Para quem não foi escravo, a libertação da escravatura foi um fato histórico relevante. Mas para quem era escravo, foi a melhor coisa que aconteceu. Da mesma forma para nós LGBT, a aprovação do Casamento Civil é a abolição de uma das tantas discriminações imposta à nossa comunidade.
No Brasil pelo menos 78 direitos civis expressamente garantidos aos heterossexuais na legislação brasileira são negados aos homossexuais. Para isto, há uma possibilidade que a união civil poderá chegar aqui também, a partir de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, que deve examinar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 132-RJ e a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4277, nas quais se argumenta que negar o direito de união às pessoas do mesmo sexo viola os princípios constitucionais de igualdade. Nisto, já temos apoio do Presidente Lula e da Advocacia Geral da União.
É um absurdo que a essa altura da história nossa sociedade ainda esteja discutindo se deve ou não universalizar os direitos. Mas, apesar do poder de grupos religiosos fundamentalistas contrários à mudança, mais cedo ou mais tarde, a lei será aprovada no Brasil também, garantindo dignidade e combatendo a discriminação.
Como o Presidente Lula falou na abertura da I Conferência Nacional LGBT, “Ninguém pergunta a orientação sexual de vocês quando vão pagar Imposto de Renda, ninguém pergunta quando vai pagar qualquer tributo neste País. Por que discriminar na hora em que vocês, livremente, escolhem o que querem fazer com o seu corpo?”
A querida aliada presidente Cristina Kirchner resumiu tudo, estamos felizes e satisfeitos com a vitória.
Amores iguais, direitos iguais, nem menos, nem mais. Que viva a cidadania plena, sem discriminação de qualquer natureza. Que viva a Argentina, e que continue dando exemplo para o mundo de como devem ser tratadas as pessoas LGBT.
* Toni Reis
- convive com seu marido há 20 anos
- especialista em sexualidade humana
- mestre em ética e sexualidade
- doutorando em educação
- presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
- diretor da Associação para a Saúde Integral e Cidadania na América Latina e no Caribe
TH - Esse sim, exemplo-mor de tudo
quinta-feira, 15 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
DIA MUNDIAL DO ROCK!
E eis aqui uma merecida homenagem ao estilo no Brasil. Um breve passeio trajetória do rock no país, com bandas e movimentos característicos, num curiosíssimo TOP 25!
Veja em http://enthulho.blogspot.com/
Yeah!
TH - Todo trabalhado no merchan ao outro blogue! ;)
quinta-feira, 8 de julho de 2010
TOP 20: PARCEIRAS INTERNACIONAIS DE TH
Desde pequeno, vocais femininos me impressionavam. Até hoje, se tiver que optar entre uma música cantada por homem e uma por mulher, fico com a segunda. Na trajetória de um ser tão musical como eu, selecionar parceiras foi um parto BASTANTE doloroso. Mas resolvi fazer.
Ruivas, negras, loiras, morenas, compositoras, intérpretes, melancólicas, alegrinhas, roqueiras, divas pop, conhecidas, desconhecidas, bonitas, feias...Minha vida não teria sido a mesma sem a presença dessas moças aí destacadas. Não me atrevo a fazer uma seleção nacional pois nem o blogue bastaria (risos) e tenho consciência de que deixei inúmeras de fora (Janis Joplin, Sinead O Connor) - sobretudo paixões mais recentes como Arisa, Butterfly Bourcher, Ingrid Michaelson, Regina Spektor, Amy Winehouse...Mas quem sabe não renda um futuro "Top Novas Paixões"?
Muitas delas já apareceram em matérias aqui no ETHos (clique na Tag "Parceiras") e as que não foram contempladas logo serão...Por ora, uma breve apresentação das moças!
;)
P.s.: Sem ordem de classificação. Eu não conseguiria!
Loirinha, musa do folk e desconhecida do grande público, a americana se destacou por integrar 90% da trilha do filme Magnolia
Dispensa apresentações. A canadense foi detentora de uma marca estupenda de vendagens e compõe de maneira bastante pessoal e confessional. Seu disco JAGGED LITTLE PILL (95) a fez se tornar a maior artista feminina de sua geração, com direito a inúmeras "cópias" .
PARCEIRA III - Jewel
Mais uma canadense, Sarah tem voz de anjo e arranjos bem harmônicos, combinando letras lindas com piano e violino. Destaque para "Angel", seu maior hit e trilha sonora do filme "Cidade dos Anjos"
Fiona é a típica representante do estilo "bonita, talentosa e infeliz" de ser. A melancólica garota ganhou notoriedade com o álbum Tidal, de 1996
Talvez, junto a Alanis e Cyndi, a mais famosa da minha seleta lista. Sade criou algo raro no mundo pop mundial: um novo estilo de música, mais sensual, combinado com letras romanticas/tristes que lhe garantiram o titulo de "Motel-Sade-Music". Destaque para No Ordinary Love, Smooth operator, Your Love Is King...
Seria uma perfeita versão feminina-queer do grande Michel Stipe, do R.E.M. Capaz de letras fortes e das mais românticas possíveis, Natalie, ex vocalista do 10000 Maniacs, é bastante versátil e genial. Destaque pra baladona "Kind And Generous" e pro hit "Because The Night".
Tal qual Bjork, a esquisitice de Tori sempre foi combustível para lhe taxarem de "doida", "maluca', quando na verdade, a moça é expansiva pra expor tudo o que sente mediante a música. A ruiva, no passado, fora vítima de abuso sexual, de aborto espontâneo e abandono de namorado. E reflete tudo na música, de maneira incrível e ímpar! Destaque para Crucify, de 1991.
Líder dos Pretenders, Chrissie sempre transpareceu seu engajamento político e luta em prol das causas ecológicas em suas letras, oriundas da grande banda de rock da qual é vocalista. Destaque para hits da década de 80 como "Don't Get Me Wrong" e para a super balada I'll Stand By You, de 1994
Grande sucesso no final dos anos 80, os anos seguintes a colocaram no ostracismo. Mas apenas pro grande público, não pra mim. :) Destaque para "Baby Can I Hold You" e "Fast Car" de 1988.
Annie é a mais DIVA das minhas escolhidas. Ótima carreira na banda Eurythmics, e mais brilho ainda em sua trajetória solo. Voz inconfundível, hits certeiros e canta muito bem de acordo com o humor do dia. Destaques: "Sweet Dreams" (Eurythmics), "Why" e No More "I Love Yous"
Vocalista da irlandesa Cranberries, cresci com a pequenina magrinha roqueira cantando músicas ao meu coração. Quem não se lembra de Linger, Ode To My Family, Salvation, The Animal Instinct? Perfeitas!
A mais piranha e bitch das minhas parceiras, Shirley, vocalista da genial banda Garbage, consegue mostrar genialidade até na escória! rs. Destaque para "I Think I'm Paranoid" e "The World Is Not Enough"
A sueca vocalista do Roxette talvez seja a mais Pop das minhas parceiras. E não tem vergonha disto. Canta as músicas mais açucaradas possíveis e se destaca por fazer bem e ajudar o grupo a ser mesmo "os reis do Pop". Destaques: INÚMEROS. Não caberiam aqui!
A "menos parceira" da lista, por não ser tão aprofundado em seu trabalho, mas o pouco que conheço já lhe credita com o selo de qualidade de TH. Destaque para, qual mais seria? "I Don't Want To Wait"
Vocal do "temperamental" grupo "Everything But The Girl", acredito ser a mais feia da trupe, o que compensa com o grande talento musical que possui. Sua voz calma, suave e sussurrada lhe rendem todos os reconhecimentos possíveis.Oitentistas, grupo se consagrou na cena eletrônica a partir da década de 90. Destaque para "Missing"
Mais uma roqueira. A loirinha que ficou conhecida com o hit "LoveFool" é, na verdade, dona de uma das bandas suecas mais lendárias do mundo do rock (Cardigans). É curioso ver que o shape da loirinha é todo frágil, mas ela vive desfiando palavrões e atitudes rock. YEAH!
A nossa querida divindade Pop. Cyndi causou demais na década de 80 trazendo, pro mundo da musica, a "simplicidade especial", que fazia toda diferença. Ela não era uma femme fatale nem pretensiosa cantora descartável. Ela era uma molecona com uma voz inconfundível e simpatia brejeira que conquistou inúmeros fãs. E conquista até hoje :). Destaques para Girl Just Wanna Have Fun, True Colors e Time After Time.
Talvez a mais antiga das minhas parceiras. Kate tinha muito da Cyndi: exagerada, descompromissada com estéticas ou super vendagens, só não era tão Pop. A inglesa se destaca pelo hino dos anos 70 "Wuthering Heighs" e o dos 80, "Babhooska" .
Pra fechar, a voz de uma que arrasa. Negra de voz grave e rouca ao mesmo tempo, além de uma facilidade de se situar no R&B e Pop, Macy é uma das mais conceituadas artistas americanas surgidas no final da década de 90. Destaque para "I Try" e "Sexual Revolutions"
TH - Deleite total ao fazer o trabalhoso post ;)
quarta-feira, 7 de julho de 2010
20 ANOS SEM CAZUZA: UMA VIDA LOUCA, EXAGERADA, ANTI-MONÓTONA E IDEOLÓGICA!
Não deixem de conferir a matéria especial que fiz no EnTHulho Musical. Veja em http://www.enthulho.blogspot.com/
TH - Para ele, o tempo não para NUNCA!