domingo, 10 de agosto de 2008

HOMENAGEANDO


Com meu pai, na minha formatura.


Falar de meu pai é difícil. Tivemos uma relação muito amistosa durante toda minha infância, mas um baque familiar ocorrido no ano de 1999 me fez, ao menos por um tempo, fazer com que ele deixasse de ser aquele herói tão típico que reside na cabeça das crianças. Eu tive que reaprender muitas coisas, logo quando completei meus 18 anos. Comecei a idade adulta já sem ele.

Seis meses sem nos falarmos me fizeram refletir muito, e nossa relação, quando voltamos às boas, melhorou 200%. Passamos um grande tempo sem o contato diário, mas nossa afinidade, acreditem, ficou muito mais acentuada. Esquisito, mas existe muito disso: se afastar pra salvar. Hoje não poderia estar mais sintonizado com ele, o que me deixa muito feliz e satisfeito. Não sei o que ele pensa a respeito, mas eis minha visão atual de nossa relação.

AMO-TE PAI!

Nenhum comentário: