E a dor da perda desses queridos mascotes, quem diria, é absurda... Lembro do Flufy, meu cachorro que viveu conosco 15 anos, e eu tive que mandar sacrificá-lo em 2004; Teve a gata Bolinha, que ingeriu veneno, minha gata do coração Nina (junto ao Flufy, minha xodó mais querida), que morreu misteriosamente há um ano e agora ele, que tinha uma meiguice raríssima, além de ser esperto e divertido. Sei que se fosse o Banki minha dor seria dobrada, mas eu sentirei MUITA falta dele...
Bichinhos são sempre queridos... E insisto: muito mais que PESSOAS, muitas vezes. Pela fidelidade, pela pureza e pelo AMOR INCONDICIONAL que nos dedicam. Há como não sentir?! =´(
2 comentários:
E a dor da perda desses queridos mascotes, quem diria, é absurda...
Lembro do Flufy, meu cachorro que viveu conosco 15 anos, e eu tive que mandar sacrificá-lo em 2004; Teve a gata Bolinha, que ingeriu veneno, minha gata do coração Nina (junto ao Flufy, minha xodó mais querida), que morreu misteriosamente há um ano e agora ele, que tinha uma meiguice raríssima, além de ser esperto e divertido. Sei que se fosse o Banki minha dor seria dobrada, mas eu sentirei MUITA falta dele...
Bichinhos são sempre queridos...
E insisto: muito mais que PESSOAS, muitas vezes.
Pela fidelidade, pela pureza e pelo AMOR INCONDICIONAL que nos dedicam.
Há como não sentir?!
=´(
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