Depois de uma festiva e alegre fase infantil, veio o golpe duro de "gente grande".
Não estou desacreditado, não estou derrotado...sinto-me apenas um pouco destoado. O meu estado de espírito atual não combina que o que vinha apresentando há um tempinho.
Nessas horas o que mais queria era sumir um pouco, ir ali na lua e "give a break". Muitos dirão que a fuga não é meio de saída nenhum, mas infelizmente é a maneira com que eu aprendi a lidar com os dissabores da vida.
Em momentos assim eu queria muito ser aquele outro "eu', o imaginário, astuto e forte Thomaz. Um nome que desde pequeno eu queria ter ao invés de Thiago, além do que, esse Thomaz representa tudo o que queria ser. Era o TH idealizado, feliz sempre, que consegue resolver tudo sem grandes dores de cabeça, inteligente, competente...Psicólogos de plantão e amigos queridos devem ter percebido que eu idealizo o Thomaz com base em todas as minhas frustrações e nos problemas que eu não consigo suportar, e que certamente ele saberia lidar com louvor.
O que tá pesando, e o que certamente pouquíssimos estão entendendo, é o fato de eu subestimar o quanto meu lado profissional me é caro. Qualquer desvio, derrota, empreitada não sucedida, falta de êxito, ou até mesmo uma causa que perco toma proporções bem maiores do que para um simples mortal. Culpa exclusivamente minha - por conceber o TH profissional como uma das minhas grandes vaidades peculiares - não por acaso o que faz com que o orgulho seja ferido muuuuuuuuuuuito fácil.
Thomaz, caso realmente não conseguisse (o que duvido muito) ser bem sucedido, saberia contornar, saberia sorrir e dizer: fica pra próxima. Admiro demais este danado...pois, diferente deste que vos fala, ele não se sentiria afogado com uma infinidade de "não era pra agora', "não era pra ser', "não deixa a peteca cair", "não se desiluda". Thomaz saberia acatar esses conselhos e seguiria com a cabeça e a bola pra frente. Não o TH, com seu comportamento desde sempre "Charlie Brown" de ser...
Posição de eterna vítima? Deve ser também mais um dos inúmeros defeitos do raso TH, como um bichinho que se afugenta diante de um ataque perverso, ou de uma dificuldade num grau mais elevado. Quando ele voltar da lua, entretanto, deve repensar um pouco mais em todos os conselhos recebidos. E quem sabe, chegar a 10% ao menos do sempre genial Thomaz. Destoando, cambaleando, mas se preocupando demais em conseguir voltar.
TH - THombando por aí
Não estou desacreditado, não estou derrotado...sinto-me apenas um pouco destoado. O meu estado de espírito atual não combina que o que vinha apresentando há um tempinho.
Nessas horas o que mais queria era sumir um pouco, ir ali na lua e "give a break". Muitos dirão que a fuga não é meio de saída nenhum, mas infelizmente é a maneira com que eu aprendi a lidar com os dissabores da vida.
Em momentos assim eu queria muito ser aquele outro "eu', o imaginário, astuto e forte Thomaz. Um nome que desde pequeno eu queria ter ao invés de Thiago, além do que, esse Thomaz representa tudo o que queria ser. Era o TH idealizado, feliz sempre, que consegue resolver tudo sem grandes dores de cabeça, inteligente, competente...Psicólogos de plantão e amigos queridos devem ter percebido que eu idealizo o Thomaz com base em todas as minhas frustrações e nos problemas que eu não consigo suportar, e que certamente ele saberia lidar com louvor.
O que tá pesando, e o que certamente pouquíssimos estão entendendo, é o fato de eu subestimar o quanto meu lado profissional me é caro. Qualquer desvio, derrota, empreitada não sucedida, falta de êxito, ou até mesmo uma causa que perco toma proporções bem maiores do que para um simples mortal. Culpa exclusivamente minha - por conceber o TH profissional como uma das minhas grandes vaidades peculiares - não por acaso o que faz com que o orgulho seja ferido muuuuuuuuuuuito fácil.
Thomaz, caso realmente não conseguisse (o que duvido muito) ser bem sucedido, saberia contornar, saberia sorrir e dizer: fica pra próxima. Admiro demais este danado...pois, diferente deste que vos fala, ele não se sentiria afogado com uma infinidade de "não era pra agora', "não era pra ser', "não deixa a peteca cair", "não se desiluda". Thomaz saberia acatar esses conselhos e seguiria com a cabeça e a bola pra frente. Não o TH, com seu comportamento desde sempre "Charlie Brown" de ser...
Posição de eterna vítima? Deve ser também mais um dos inúmeros defeitos do raso TH, como um bichinho que se afugenta diante de um ataque perverso, ou de uma dificuldade num grau mais elevado. Quando ele voltar da lua, entretanto, deve repensar um pouco mais em todos os conselhos recebidos. E quem sabe, chegar a 10% ao menos do sempre genial Thomaz. Destoando, cambaleando, mas se preocupando demais em conseguir voltar.
TH - THombando por aí
4 comentários:
É...
E não por acaso eu resolvi, hoje, fazer um post no Alfarrábio sobre minha heroína preferida, comparando-a ao irmão dela e dizendo porque sou muito mais ELA que o IRMÃO.
Dá um espiadinha.
Com olhos de bom observador, que eu sei que és, aprenderás algo!
Recupere-se logo, visse?
Abraço!
Dos grandes!
A recuperação não poderia vir sem a ajuda de amigos e pessoas especiais...
Seu nome consta na lista logo no topo
Obrigado ;)
Nossa, parece que vc tá falando de mim. rsrsrs Vamos ser o apoio do outro o que acha? rsrs Abração
Ei!!!! Essa foto (desenho) quem mandou fui eu!!!!!!! Mereço meus créditos!!! Afinal, vc seria o Charlie Brown e eu o Snoopy!
Recupere-se, pq o Th tem um mano parecido e Thombado...
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